quinta-feira, 30 de junho de 2011
Inscrições abertas para a Corrida da Padroeira de Cabo Frio
A Secretaria Municipal de Esporte e Lazer abriu desde terça-feira, dia 21, as inscrições para a Corrida da Padroeira de Cabo Frio edição 2011, que acontecerá no dia 7 de agosto, a partir das 9h. As vagas são limitadas para até 800 participantes. Atletas que residem na cidade podem se inscrever na sede da Secretaria, localizada no ginásio poliesportivo Aracy Machado, ou no ginásio poliesportivo Vivaldo Barreto, no Jardim Esperança.
No ato da inscrição, os moradores devem levar 2 kg de alimentos não-perecíveis que serão encaminhados para obras de caridade da Paróquia Nossa Senhora da Assunção, no Centro. Já os participantes de outras cidades e estados devem acessar o site www.ativo.com e pagar uma taxa de inscrição no valor de R$ 30,00. O prazo para ambas as inscrições termina no dia 1° de agosto.
Nesta edição, 800 atletas profissionais e amadores são aguardados. O circuito é de 10 km por faixa etária para corrida e de 5 km geral para caminhada e corrida. A largada e chegada serão na Praça Cristóvão Colombo – antiga sede da Secretaria de Turismo – na Praia do Forte. As premiações serão em dinheiro – para os três primeiros colocados da categoria geral masculina e feminina e o primeiro colocado de cada categoria de faixa etária -, além de troféu e medalha para as demais.
Para mais informações, os interessados podem acessar o http://www.corridapadroeiracabofrio.blogspot.com/
fonte: pmcf
No ato da inscrição, os moradores devem levar 2 kg de alimentos não-perecíveis que serão encaminhados para obras de caridade da Paróquia Nossa Senhora da Assunção, no Centro. Já os participantes de outras cidades e estados devem acessar o site www.ativo.com e pagar uma taxa de inscrição no valor de R$ 30,00. O prazo para ambas as inscrições termina no dia 1° de agosto.
Nesta edição, 800 atletas profissionais e amadores são aguardados. O circuito é de 10 km por faixa etária para corrida e de 5 km geral para caminhada e corrida. A largada e chegada serão na Praça Cristóvão Colombo – antiga sede da Secretaria de Turismo – na Praia do Forte. As premiações serão em dinheiro – para os três primeiros colocados da categoria geral masculina e feminina e o primeiro colocado de cada categoria de faixa etária -, além de troféu e medalha para as demais.
Para mais informações, os interessados podem acessar o http://www.corridapadroeiracabofrio.blogspot.com/
fonte: pmcf
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Simplesmente, Portela!
Serviço:
Feijoada da Família Portelense
Data: 04 de Junho de 2011
Horário: 13h
Local: River Futebol Clube
Feijoada da Família Portelense
Data: 04 de Junho de 2011
Horário: 13h
Local: River Futebol Clube
terça-feira, 28 de junho de 2011
Carioca...
Carioca é meio convencido....
Carioca não fala "TÁ ME TIRANDO, MANO?", fala "TÁ DE SACANAGEM!"
Carioca não briga, sai na porrada;
Carioca não entende, se liga;
Carioca não mente, manda um kaô;
Carioca não fala OI, fala COÉ;
Carioca não fala vai, fala "mete o pé, vaza".
Carioca não pede DESCULPAS, diz FOI MAL;
Carioca não diz Obrigado, diz VALEU;
Carioca não passeia, dá um rolé;
Carioca não fala "PÔ MEU", fala "porra cara"
Carioca não atende o celular dizendo ALÔ, e sim dizendo FALA AÊ;
Carioca não dá ideia , manda uma real!
Carioca não fica chateado, fica BOLADO!
Carioca não conversa, DESENROLA;
Carioca não sai escondido, carioca dá um perdido;
Carioca não paga R$ 200,00 pra ver U2.
Carioca vai a praia e vê os Stones de graça!!
Carioca não pede por favor, fala NA MORAL...
Carioca não tem MANO, tem PARCEIRO, IRMÃO, BROTHER....
Carioca nao usa tênis, vai de Havaianas mesmo!
Carioca não fala tá certo, fala TÁ BLZ!!
Carioca quando chega em outro lugar, nego já sabe que é carioca só pelo jeito de andar!!!
Carioca não pensa , carioca faz e pronto, se der merda deu.
Carioca não diz: "O QUE ACONTECEU? diz: "QUAL FOI?"
Carioca não fala "OI TUDO BEM?", manda logo um COÉÉÉÉÉ PARCERO, TRANQUILIDADE IRMÃO?";
CARIOCA NÃO É SÓ NASCER NO RIO... É UM ESTILO DE VIDA!!!!
CARIOCA VIVE NUMA CIDADE COM 900 FAVELAS e, mesmo assim, continua sendo umas das mais lindas do mundo, e quem vem pra cá não sai mais e se sai quer voltar!!
Nós temos nada mais que: Maracanã, Torcida do Flamengo,Vasco, Fogo e Fluminense, Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Ipanema, Leblon, Copacabana, Lapa, Barra da Tijuca, Prainha, Angra dos Reis, Arraial do Cabo, Búzios, Cabo Frio...
E o mais lindo por do sol do mundooooooooooo!! Tá ligado?
Carioca não é convencido, é realista!
Carioca não precisa ser gente boa, é marrento mermo!
Homenagem aos cariocas e aos que não são cariocas, mas que amam o Rio de Janeiro.
Uma cidade ímpar no mundo!!
Fonte: Mariza
Carioca não fala "TÁ ME TIRANDO, MANO?", fala "TÁ DE SACANAGEM!"
Carioca não briga, sai na porrada;
Carioca não entende, se liga;
Carioca não mente, manda um kaô;
Carioca não fala OI, fala COÉ;
Carioca não fala vai, fala "mete o pé, vaza".
Carioca não pede DESCULPAS, diz FOI MAL;
Carioca não diz Obrigado, diz VALEU;
Carioca não passeia, dá um rolé;
Carioca não fala "PÔ MEU", fala "porra cara"
Carioca não atende o celular dizendo ALÔ, e sim dizendo FALA AÊ;
Carioca não dá ideia , manda uma real!
Carioca não fica chateado, fica BOLADO!
Carioca não conversa, DESENROLA;
Carioca não sai escondido, carioca dá um perdido;
Carioca não paga R$ 200,00 pra ver U2.
Carioca vai a praia e vê os Stones de graça!!
Carioca não pede por favor, fala NA MORAL...
Carioca não tem MANO, tem PARCEIRO, IRMÃO, BROTHER....
Carioca nao usa tênis, vai de Havaianas mesmo!
Carioca não fala tá certo, fala TÁ BLZ!!
Carioca quando chega em outro lugar, nego já sabe que é carioca só pelo jeito de andar!!!
Carioca não pensa , carioca faz e pronto, se der merda deu.
Carioca não diz: "O QUE ACONTECEU? diz: "QUAL FOI?"
Carioca não fala "OI TUDO BEM?", manda logo um COÉÉÉÉÉ PARCERO, TRANQUILIDADE IRMÃO?";
CARIOCA NÃO É SÓ NASCER NO RIO... É UM ESTILO DE VIDA!!!!
CARIOCA VIVE NUMA CIDADE COM 900 FAVELAS e, mesmo assim, continua sendo umas das mais lindas do mundo, e quem vem pra cá não sai mais e se sai quer voltar!!
Nós temos nada mais que: Maracanã, Torcida do Flamengo,Vasco, Fogo e Fluminense, Cristo Redentor, Pão de Açúcar, Ipanema, Leblon, Copacabana, Lapa, Barra da Tijuca, Prainha, Angra dos Reis, Arraial do Cabo, Búzios, Cabo Frio...
E o mais lindo por do sol do mundooooooooooo!! Tá ligado?
Carioca não é convencido, é realista!
Carioca não precisa ser gente boa, é marrento mermo!
Homenagem aos cariocas e aos que não são cariocas, mas que amam o Rio de Janeiro.
Uma cidade ímpar no mundo!!
Fonte: Mariza
segunda-feira, 27 de junho de 2011
domingo, 26 de junho de 2011
sábado, 25 de junho de 2011
Agora!
BAZAR BENEFICENTE
PARA OBRA SOCIAL ANTÔNIO DE AQUINO
Dia 25 de junho de 2011
de 9 às 17 horas,
Local: Associação Atlética Cabofriense
Rua 13 de novembro,386 - Centro - Cabo Frio
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Viva São João! Viva o Forró, a música oficial do maior São João do Mundo: o de Campina Grande ou será o de Caruaru?
História do Forró
'Quem foi esse inteligente que inventou o forró?' (Cecéu)
Origem do nome
O termo "forró", segundo o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, estudioso de manifestações culturais populares, vem da palavra "forrobodó", de origem bantu (Tronco linguístico africano, que influenciou o idioma brasileiro, sendo base cultural de identidade no brasil escravista), que significa: arrasta-pé, farra, confusão, desordem.
O termo "forró", segundo o folclorista potiguar Luís da Câmara Cascudo, estudioso de manifestações culturais populares, vem da palavra "forrobodó", de origem bantu (Tronco linguístico africano, que influenciou o idioma brasileiro, sendo base cultural de identidade no brasil escravista), que significa: arrasta-pé, farra, confusão, desordem.
A Versão mais verossímil, apoiada pelo próprio historiador Câmara Cascudo, é a de que Forró é derivado do termo africano forrobodó e era uma festa que foi transformada em gênero musical, tal seu fascínio sobre as pessoas.
Na etimologia popular (ou pseudoetimologia) é freqüente associar a origem da palavra "forró" à expressão da língua inglesa for all (para todos). Para essa versão foi construída uma engenhosa história: no início do século XX, os engenheiros britânicos, instalados em Pernambuco para construir a ferrovia Great Western, promoviam bailes abertos ao público, ou seja for all. Assim, o termo passaria a ser pronunciado "forró" pelos nordestinos. Outra versão da mesma história substitui os ingleses pelos estadunidenses e Pernambuco por Natal do período da Segunda Guerra Mundial, quando uma base militar dos Estados Unidos foi instalada nessa cidade.
Apesar da versão bem-humorada, não há nenhuma sustentação para tal etimologia do termo, pois em 1937, cinco anos antes da instalação da referida base, a palavra "forró" já se encontrava registrada na história musical na gravação fonográfica de “Forró na roça”, canção composta por Manuel Queirós e Xerém.
No idioma húngaro, Forró significa "Quente". Não se tem variação da palavra no idioma húngaro, o termo Forró é igualmente escrito (com acento) como no português.
Antes disso, em 1912, Chiquinha Gonzaga compôs Forrobodó, que ela classificou como uma peça burlesca e que lhe valeu, algum tempo depois, em 1915, o Prêmio Mambembe, sendo Mambembe também de origem banto, significando medíocre, de má qualidade.
Histórico
Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" (nomes dos quais deriva "forró") já em fins do século XIX.[2]
Os bailes populares eram conhecidos em Pernambuco por "forrobodó" ou "forrobodança" (nomes dos quais deriva "forró") já em fins do século XIX.[2]
O forró tornou-se um fenômeno pop em princípios da década de 1950. Em 1949, Luiz Gonzaga gravou "Forró de Mané Vito", de sua autoria em parceria com Zé Dantas e em 1958, "Forró no escuro". No entanto, o forró popularizou-se em todo o Brasil com a intensa imigração dos nordestinos para outras regiões do país, especialmente, para as capitais: Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo.
Nos anos 1970, surgiram, nessas e noutras cidades brasileiras, "casas de forró". Artistas nordestinos que já faziam sucesso tornaram-se consagrados (Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Trio Nordestino, Genival Lacerda) e outros surgiram.
Depois de um período de desinteresse na década de 1980, o forró ganhou novo fôlego da década de 1990 em diante, com o surgimento e sucesso de novos trios e artistas de forró.
Gêneros musicaisO forró é dançado ao som de vários ritmos brasileiros tipicamente nordestinos, entre os quais destacam-se: o xote, o baião, o xaxado, a marcha (estilo tradicionalmente adotado em quadrilhas) e coco. Outros estilos de forró são: o forró universitário, uma revisitação do forró tradicional (conhecido como forró pé-de-serra) e o forró eletrônico ou estilizado (que, para alguns, não é considerado forró).
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Festival do Camarão de Cabo Frio será realizado entre 1º e 3 de julho
O camarão cinza é um dos principais pescados de Cabo Frio. Famoso pelo seu sabor, o fruto do mar é, também, o principal ingrediente deste festival gastronômico que faz parte do Calendário Oficial da cidade e mobiliza a comunidade da Praia do Siqueira. O evento terá início às 18h na sexta-feira, dia 1º de julho, e no sábado e domingo, dias 2 e 3 de julho, ao meio-dia. Os pratos oferecidos, nas mais diferentes formas e sabores, vão dos petiscos como os pastéis, bolinho de aipim, empanados e o tradicional e delicioso alho e óleo, até as receitas mais sofisticadas, agradando a todos os paladares.
fonte: pmcf
quarta-feira, 22 de junho de 2011
terça-feira, 21 de junho de 2011
O baú do Chico
Instituto Tom Jobim disponibiliza acervo de Chico Buarque on-line
No acervo digital, é possível assistir a vídeos, ver manuscritos de letras, além de fotos históricas de shows e encontros com ícones da MPB como Nara Leão e Vinícius de Moraes
Enquanto o novo CD de Chico Buarque não chega às lojas (a pré-venda começou na segunda-feira na web, junto a outras regalias para quem adquirir pelo computador), os fãs do cultuado músico, dramaturgo e escritor carioca podem conhecer um pouco mais sobre a sua vida particular. É que o Instituto Antonio Carlos Jobim lançou no seu site um aperitivo do acervo digital do artista. Para ver.
A obra completa digitalizada de Chico Buarque foi lançada oficialmente na web, nesta sexta-feira (17), e disponibilizará 1.044 imagens, 7.916 letras e partituras e 26.152 textos, entre cadernos, documentos pessoais, reportagens de imprensa, roteiros para cinema e teatro, correspondências.
os destaques são gravações de áudio e vídeo, que somam cerca de 600 arquivos e incluem toda a discografia de Chico, com cada uma de suas canções, algo que nem mesmo o site oficial do artista disponibiliza. Paulo Jobim, presidente do Instituto, que leva o nome de seu pai, diz que o cantor foi consultado sobre a digitalização de seu acervo, que custou R$ 200 mil e foi bancada pela Vale com uso da Lei Rouanet.
Além do acervo de Chico, o site do Instituto já disponibilizou os de Tom Jobim e do baiano Dorival Caymmi. O mesmo projeto está em andamento com a obra de Gilberto Gil e começará em breve com a de Milton Nascimento
acesse o baú do chico:http://www.jobim.org/chico
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Cláudio Zoli, no sábado, dia 25, na Praça Porto Rocha,às 21 horas.
Abaixo, segue a relação de todas as atividades promovidas no feriado Corpus Christie
22/06 – Quarta-feira
22h - Início da preparação para a confecção dos tapetes
23/06 – Quinta-feira
8h30 - Santa Missa na Matriz Auxiliar;
16h - Missa Solene na Praça Porto Rocha e procissão com o Santíssimo Sacramento pela Avenida Nossa Senhora da Assunção;
21h - Show católico e festejos externos (Atração: Herança de Deus)
24/06 – Sexta-feira
7h30 e 19h - Santa Missa na Matriz;
21h - Show popular e festejos externos (Atração: Rick Costa e Banda);
25/06 – Sábado
20h - Santa Missa;
21h - Show popular e festejos externos (Atração: Cláudio Zoli);
26/06 - Domingo
8h30 - Santa Missa;
11h30 - Início do almoço na Praça Porto Rocha e término da festa social;
18h e 20h - Missas como de costume.
sábado, 18 de junho de 2011
Vamos ajudar!
BAZAR BENEFICENTE
PARA OBRA SOCIAL ANTÔNIO DE AQUINO
Dia 25 de junho de 2011
de 9 às 17 horas,
Local: Associação Atlética Cabofriense
Rua 13 de novembro,386 - Centro - Cabo Frio
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Música de 70 milhões de dólares.
MY WAY” É, TALVEZ, UMA DAS MAIS BELAS MELODIAS JAMAIS ESCRITAS. ESTE TEMA FOI CAUSA DE UM LONGO PROCESSO JUDICIAL, NO QUE SE REFERE AO AUTOR,JÁ QUE TANTO PAUL ANKA COMO CLAUDE FRANÇOIS, RECLAMAVAM A SUA AUTORIA. O FRANCÊS MORREU SEM CONHECER O RESULTADO. SÓ NO ANO 2002 OS TRIBUNAIS DERAM A AUTORIA A PAUL ANKA QUE RECEBEU CERCA DE 70 MILHÕES DE DÓLARES PELOS DIREITOS
EXISTEM MILHARES DE INTERPRETAÇÕES DE “MY WAY” EM QUASE TODAS AS LÍNGUAS. A MAIS CONHECIDA E ESCUTADA É A VERSÃO DE FRANK SINATRA QUE VENDEU CERCA DE 500 MILHÕES DE CÓPIAS . É ESTA A VERSÃO QUE ESCUTARÃO ...............
EXISTEM MILHARES DE INTERPRETAÇÕES DE “MY WAY” EM QUASE TODAS AS LÍNGUAS. A MAIS CONHECIDA E ESCUTADA É A VERSÃO DE FRANK SINATRA QUE VENDEU CERCA DE 500 MILHÕES DE CÓPIAS . É ESTA A VERSÃO QUE ESCUTARÃO ...............
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Festival Santa Música- 8 horas seguidas de som – feitas por mais de 400 músicos – reunindo público, produtores e outros profissionais da música brasileira em torno de um circuito musical pelas ruas de Santa Teresa, bairro do Centro do Rio de Janeiro
Uma festa popular, gratuita, aberta a quem quiser participar. Todos os estilos sonoros em alegre convivência. A celebração da música entre pessoas de todas as idades e origens sociais.
Alinhado ao dia da música na França, que se prepara para a 30ª edição em 2011, o Festival Santa Música foi criado por um coletivo de artistas, para realizar uma festa musical de rua, democrática e rica em diversidade.
Santa Teresa foi escolhido por ser um ambiente de efervescência cultural, consagrado formador de opinião, de reconhecidas posições políticas e coletivas. “Santa” – um bairro de casarões e construções ecléticas, inspirados na arquitetura francesa do século XIX – é o local mais tradicional para as artes no Rio de Janeiro, onde residem e circulam muitos intelectuais, acadêmicos e artistas.
Uma das atrações mais charmosas de Santa Teresa são os velhos bondes do século passado: patrimônio histórico do Brasil e únicos veículos do tipo que ainda circulam no país. Na linha desses bondes estão os 12 Espaços Musicais do Festival Santa Música.
O Santa Música conta com a chancela do Internacional Fête de la Musique que congrega mais de 430 cidades em todo o mundo, numa grande rede mundial em favor da música.
No Brasil, a RioTur promove e a MPB FM é sócia dessa iniciativa inédita com a Roda de Produção e com o Coletivo Santa Música.
A programacao do Santa Música é feita de dois circuitos integrados:
um produzido pelo Festival e outro produzido por Todos.
Circuito Santa Música
Ao longo dos eixos da linha dos bondes de Santa Teresa, 12 Espacos Musicais trarao 80 diferentes bandas em apresentacoes acusticas, semi-acusticas e amplificadas. Em todos os espacos, cada apresentacao tera cerca de 40 minutos e as trocas de cena 20 minutos.
1 | Curvelo
Largo do Curvelo. Encontro das Ruas Dias de Barros, Joaquim Murtinho, Bernadino dos Santos e Alm. Alexandrino
13h El Efecto
14h Cobra King
15h10 Kaô de Raiz
16h20 Rockz
17h30 Tipo Uísque
18h40 Posada e o Clã
19h50 Medulla
2 | 141
Rua Almirante Alexandrino, 141
13h Julieta Brandão
14h Arranco de Varsóvia
15h10 Panela di Barro
16h20 Ingrid & Flora
17h30 Elisa Addor
18h40 Fuga n.3
19h50 Camará Trio
3 | André Cavalcanti
Escadaria da André Cavalcanti, esq. com Alm. Alexandrino
13h Lila Shakti
14h Baile Convulsão
15h10 Mig Martins
16h20 Vixe
17h30 Nino Grandi & Blue Train
18h40 André Carvalho
19h50 Marcus Lima
4 | Largo dos Guimarães
Largo dos Guimarães, s/nº
13h Se Essa Orquestra Fosse Minha
14h Gabriel Muzak
15h10 Partido Leve
16h20 Dona Joana
17h30 Penna Firme
18h40 Turmalina
19h50 Guitarrada da Amazônia
5 | Praça Odilo
Praça Odilo Costa Neto, s/nº
13h Big Band da Polícia Militar do RJ
14h Atrás da Nossa da PCRJ
15h Mulheres de Chico
16h Partida da Cyclophonica Orquestra de Câmara de Bicicletas
16h30 Exalta Rei!
17h30 Novas Levadas
18h30 Orquestra de Tambores –
Robertinho Silva e Carlos Negreiros
6 | Casa do Barão
Rua Fonseca Guimarães esq. Rua Paschoal Carlos Magno
13h Orquestra Lunar
14h Marya Bravo canta Zé Rodrix
15h10 BNegão Soundsystem
16h20 Suricato
17h30 Rodrigo Santos
18h40 Stereo Maracanã
19h50 MarthaV
7 | Curva
Rua Paschoal Carlos Magno, +/- 76
13h Mako
14h Cogumelos Band
15h10 Karla da Siva
16h20 Tililingo di Pingo
17h30 Forró de Ponta
18h40 A Irmandade
19h50 Tuia Lencioni e banda
8 | Laurinda
Rua Monte Alegre, 306
13h Pablo Lapidusas
14h Luc Correa & Banda DesConcerto
15h Fernando Moura
16h Siri
17h Café Irlanda
18h Coral Amador de Garis da Comlurb
19h Arruma o Coreto
9 | Constante Jardim
Rua Constante Jardim esq. Rua Monte Alegre
13h Beach Combers
14h Bala de Prata
15h10 Dos Cafundós
16h20 Lá e Cá
17h30 Jefferson Gonçalves e banda
18h40 Décio Rocha
19h50 Quinteto São do Mato e Lívia Lucas
10 | Canto da Boca
Encontro das Ruas Áurea, Oriente e Aarão Reis.
13h DJ Sallez Stima & DJ Roger Flex
14h DJ Machintal
15h10 DJ ZOD
16h20 TataOgan & Araribeats
17h30 Akira Presidente
18h40 Marcelo Mesquita
19h50 Lencinho
11 | Cortejos
Rua do Oriente, 234 até o
Largo das Neves
13h30 Os Siderais
15h Rio Maracatu
16h30 Go East Orkestar
18h Orquestra Voadora + Carroça de Mamulengos
19h30 Octopus Brass Band
12 | Largo das Neves
Largo das Neves, s/nº
14h30 Maracutaia
16h Aláfia
17h30 Jongo da Lapa
19h Grupo Zanzar
20h30 Sopro de Gaia
Circuito Feito Por Todos
Mais 29 Espacos Musicais foram abertos por moradores e comerciantes de Santa Teresa em suas casas, lojas ou outros estabelecimentos. A programacao musical desse circuito e feita pelos proprios donos dos Espacos ou pela producao do Festival, com as bandas que se inscreveram pelo site.
101. Estação dos Bondes
Rua Lélio Gama, s/nº – Centro
12h Epifania
12h30 Farrah (itinerante)
13h Instrumental Carioca
14h Arrastão de Gaita
15h Sinhá Dona
16h Rafael de Moraes
102. Casa da Marcela
Rua Francisco Muratori, 117
13h Jazztopia
15h Duo Azmari
17h Jeff Chagas
18h Jazz Popular Brasileiro
103. Mix Parioca
Rua Pinto Martins, 9
Dia todo: DJ Lili
16h Percurtindo
18h30 Vinicius Castro
20h Diana Nascimento e Projeto Coco Maduro
104. Soul de Santa
Rua Joaquim Murtinho, 654
DJ Rodrigo Cavalcanti + Convidados
16h Antizona
17h Aumumana
18h DJ LP
19h DJ Negralha+Jovi+MC Funkeiro
20h Unidade SambaSoul
105. Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre, 169
12h30 Errar e Umano –
Teatro de Rua (Cia Sinequanon)
15h Ze Zuca e Banda de Brinquedos
16h Roda dos Amigos da Capoeira Carioca
106. Espírito Santa
Rua Almirante Alexandrino, 264
Subsolo do Restaurante: Entre 15h e 19h
19h – DJ Zod (Festa Santa Levada Especial)
Convidados:
DJ Cyro
Carlos Malta
Flavio Monteiro (percussão)
107. Etnohaus
Rua Santa Cristina, 173
15h Uzoto
16h Água de Cachorro
17h Laranja Dub
18h Eletrompete
19h Mohandas
108. Bellas Artes Guest House
Rua Andrés Belo, 15
17h Anna Ratto
18h20 Silas Giron
19h40 Metropolis duo
109. Feijão Coletivo
Rua Almirante Alexandrino, 447
13h Joao Carvalho e Udi Fagundes (Feijão Coletivo) Selecionando o Som
14h The Band of Brothers
15h Exibicao dos Filmes:
• QUAL E – Uma Aventura no Morro dos Prazeres (6’12")
• AFETO (7’40”)"
16h30 A Geral
17h30 Grande Janela
18h30 Exibicao dos Filmes:
• O QUE TEMOS PRA DIZER (30′)
• ALMA NO OLHO (11′)"
20h Os Chaplins
111. Sobrenatural
Rua Almirante Alexandrino, 432
19h30 Pé de Aroeira
20h30 Luizinho Salles
112. Ziriguidumm
Rua Almirante Alexandrino, 501
13h Orquestra do Casarão
14h Orquestra Popular Brasil de Cara
15h Lotus Combo
16h Nósconôsco
17h Ziriguidumm (DJ Montano)
113. Cafecito
Rua Paschoal Carlos Magno, 121
17h Coletivo Joaquim71
114. Casarão do Paulinho
Rua Paschoal Carlos Magno, 120
13h Jaime Costa
14h Beatrice Mason
15h Índias Guajajara
16h Bruno Benjamin
17h Los Locos
18h Sambê
116. Ateliê 3
Rua Felício dos Santos, 3
15h Afluentes
18h Sckema D
117. Colares D’Odarah
Rua Monte Alegre, 254 / s101
Dia Todo: Exposição dos Colares D’Odarah
15h Apresentação de BILI MC, com o lançamento do mixtape Ovelha Negra.
17h Desfile temático da Colares D’Odarah, Realeza é Mãe Divina – A História das Iabás.
18h Apresentação do FreeStyle, rimas improvisadas, pelo BILI MC e MCs convidados e os espontâneos. Participação de Dom Negrone e MC Leonel.
118. Casa Branca
Rua Carlos Brant, 10
14h Gigroove
15h Consciência Tranquila
16h Expanded Nose
17h Limusine Carioca
18h Vinil é Arte!
119. Biruta
Rua do Progresso, 67
13h Coletivo Noise
14h30 Allbatroz
16h Destemido Walace
17h30 Santa Fé
19h The Burk Band
120. Queridos Bandidos
Rua Paraíso, 90
13h30 Rádio Madame Satã abre o evento iniciando transmissão
14h Godô Quincas e Lennon (Mestres de Cerimônia)
14h30 Ricardo Matos na fachada
16h Lançamento do Livreto "Falicidades de Dudu Pererê"
16h30 Giras Gerais
17h30 Ratos (intervenção)
18h Anarco Funk
18h30 Energias Fundamentais (intervenção)
19h Na Sala do Sino
20h Fluxo Inverso
121. Bar da Fatinha
Rua Áurea, 2
13h Junho e Carlitos GP
16h Balança Teresa
18h A Geral
122. Radio Rua
Rua Felício dos Santos, 32
13 às 21h
Expresso Aurora
Zanzibar
G.O.L.P.E
Charanga do Caneco
Bandeira2
Jazz da Lapa
Glaucia Cris
Coyote Valvulado
A Galera Psicodélica do Éden
123. Academia Brasileira de Literatura de Cordel
Rua Leopoldo Fróis, 37
14h Adriana Manhani e Andreia Carneiro
16h Recital de poesia com o Colegiado da Academia Brasileira de Literatura de Cordel
17h Bethi Albano
124. Aprazível
R. Aprazível, 62
19h Plataforma Musical Aprazível:
João Hermeto, Ivo Senra e Lucio Sanfilippo
125. Casarão Monte Alegre
Rua Monte Alegre, 482/411 (Esq. com Aarão Reis 102)
16h Pixinguços
17h Flor do Canto
126. Colégio Estadual Monteiro de Carvalho
Rua Almirante Alexandrino, 2495
13h Montanha Russa
14h Origami Amassado
127. Casa da Maejuana
Rua Almirante Alexandrino, 3105, sf201
18h Santíssima Trindade
19h Os Três
20h Galhos e Sementes
128. Prazeres
Quadra da Barreira – Morro dos Prazeres (Entrada pela Rua Almirante Alexandrino +/- 3200, Esq. com Rua Gomes Lopes)
Dia Todo: Feijoada dançante
16h Marcia Guzzo
17h Verônica Bonfim
18h Samba Zé Samba
19h Wallace Ribeiro
20h Projeto Prestes
129. Feira da Glória
Largo da Glória
12 às 16h Samba na Feira da Glória com Time de Crioulo
Alinhado ao dia da música na França, que se prepara para a 30ª edição em 2011, o Festival Santa Música foi criado por um coletivo de artistas, para realizar uma festa musical de rua, democrática e rica em diversidade.
Santa Teresa foi escolhido por ser um ambiente de efervescência cultural, consagrado formador de opinião, de reconhecidas posições políticas e coletivas. “Santa” – um bairro de casarões e construções ecléticas, inspirados na arquitetura francesa do século XIX – é o local mais tradicional para as artes no Rio de Janeiro, onde residem e circulam muitos intelectuais, acadêmicos e artistas.
Uma das atrações mais charmosas de Santa Teresa são os velhos bondes do século passado: patrimônio histórico do Brasil e únicos veículos do tipo que ainda circulam no país. Na linha desses bondes estão os 12 Espaços Musicais do Festival Santa Música.
O Santa Música conta com a chancela do Internacional Fête de la Musique que congrega mais de 430 cidades em todo o mundo, numa grande rede mundial em favor da música.
No Brasil, a RioTur promove e a MPB FM é sócia dessa iniciativa inédita com a Roda de Produção e com o Coletivo Santa Música.
A programacao do Santa Música é feita de dois circuitos integrados:
um produzido pelo Festival e outro produzido por Todos.
Circuito Santa Música
Ao longo dos eixos da linha dos bondes de Santa Teresa, 12 Espacos Musicais trarao 80 diferentes bandas em apresentacoes acusticas, semi-acusticas e amplificadas. Em todos os espacos, cada apresentacao tera cerca de 40 minutos e as trocas de cena 20 minutos.
1 | Curvelo
Largo do Curvelo. Encontro das Ruas Dias de Barros, Joaquim Murtinho, Bernadino dos Santos e Alm. Alexandrino
13h El Efecto
14h Cobra King
15h10 Kaô de Raiz
16h20 Rockz
17h30 Tipo Uísque
18h40 Posada e o Clã
19h50 Medulla
2 | 141
Rua Almirante Alexandrino, 141
13h Julieta Brandão
14h Arranco de Varsóvia
15h10 Panela di Barro
16h20 Ingrid & Flora
17h30 Elisa Addor
18h40 Fuga n.3
19h50 Camará Trio
3 | André Cavalcanti
Escadaria da André Cavalcanti, esq. com Alm. Alexandrino
13h Lila Shakti
14h Baile Convulsão
15h10 Mig Martins
16h20 Vixe
17h30 Nino Grandi & Blue Train
18h40 André Carvalho
19h50 Marcus Lima
4 | Largo dos Guimarães
Largo dos Guimarães, s/nº
13h Se Essa Orquestra Fosse Minha
14h Gabriel Muzak
15h10 Partido Leve
16h20 Dona Joana
17h30 Penna Firme
18h40 Turmalina
19h50 Guitarrada da Amazônia
5 | Praça Odilo
Praça Odilo Costa Neto, s/nº
13h Big Band da Polícia Militar do RJ
14h Atrás da Nossa da PCRJ
15h Mulheres de Chico
16h Partida da Cyclophonica Orquestra de Câmara de Bicicletas
16h30 Exalta Rei!
17h30 Novas Levadas
18h30 Orquestra de Tambores –
Robertinho Silva e Carlos Negreiros
6 | Casa do Barão
Rua Fonseca Guimarães esq. Rua Paschoal Carlos Magno
13h Orquestra Lunar
14h Marya Bravo canta Zé Rodrix
15h10 BNegão Soundsystem
16h20 Suricato
17h30 Rodrigo Santos
18h40 Stereo Maracanã
19h50 MarthaV
7 | Curva
Rua Paschoal Carlos Magno, +/- 76
13h Mako
14h Cogumelos Band
15h10 Karla da Siva
16h20 Tililingo di Pingo
17h30 Forró de Ponta
18h40 A Irmandade
19h50 Tuia Lencioni e banda
8 | Laurinda
Rua Monte Alegre, 306
13h Pablo Lapidusas
14h Luc Correa & Banda DesConcerto
15h Fernando Moura
16h Siri
17h Café Irlanda
18h Coral Amador de Garis da Comlurb
19h Arruma o Coreto
9 | Constante Jardim
Rua Constante Jardim esq. Rua Monte Alegre
13h Beach Combers
14h Bala de Prata
15h10 Dos Cafundós
16h20 Lá e Cá
17h30 Jefferson Gonçalves e banda
18h40 Décio Rocha
19h50 Quinteto São do Mato e Lívia Lucas
10 | Canto da Boca
Encontro das Ruas Áurea, Oriente e Aarão Reis.
13h DJ Sallez Stima & DJ Roger Flex
14h DJ Machintal
15h10 DJ ZOD
16h20 TataOgan & Araribeats
17h30 Akira Presidente
18h40 Marcelo Mesquita
19h50 Lencinho
11 | Cortejos
Rua do Oriente, 234 até o
Largo das Neves
13h30 Os Siderais
15h Rio Maracatu
16h30 Go East Orkestar
18h Orquestra Voadora + Carroça de Mamulengos
19h30 Octopus Brass Band
12 | Largo das Neves
Largo das Neves, s/nº
14h30 Maracutaia
16h Aláfia
17h30 Jongo da Lapa
19h Grupo Zanzar
20h30 Sopro de Gaia
Circuito Feito Por Todos
Mais 29 Espacos Musicais foram abertos por moradores e comerciantes de Santa Teresa em suas casas, lojas ou outros estabelecimentos. A programacao musical desse circuito e feita pelos proprios donos dos Espacos ou pela producao do Festival, com as bandas que se inscreveram pelo site.
101. Estação dos Bondes
Rua Lélio Gama, s/nº – Centro
12h Epifania
12h30 Farrah (itinerante)
13h Instrumental Carioca
14h Arrastão de Gaita
15h Sinhá Dona
16h Rafael de Moraes
102. Casa da Marcela
Rua Francisco Muratori, 117
13h Jazztopia
15h Duo Azmari
17h Jeff Chagas
18h Jazz Popular Brasileiro
103. Mix Parioca
Rua Pinto Martins, 9
Dia todo: DJ Lili
16h Percurtindo
18h30 Vinicius Castro
20h Diana Nascimento e Projeto Coco Maduro
104. Soul de Santa
Rua Joaquim Murtinho, 654
DJ Rodrigo Cavalcanti + Convidados
16h Antizona
17h Aumumana
18h DJ LP
19h DJ Negralha+Jovi+MC Funkeiro
20h Unidade SambaSoul
105. Parque das Ruínas
Rua Murtinho Nobre, 169
12h30 Errar e Umano –
Teatro de Rua (Cia Sinequanon)
15h Ze Zuca e Banda de Brinquedos
16h Roda dos Amigos da Capoeira Carioca
106. Espírito Santa
Rua Almirante Alexandrino, 264
Subsolo do Restaurante: Entre 15h e 19h
19h – DJ Zod (Festa Santa Levada Especial)
Convidados:
DJ Cyro
Carlos Malta
Flavio Monteiro (percussão)
107. Etnohaus
Rua Santa Cristina, 173
15h Uzoto
16h Água de Cachorro
17h Laranja Dub
18h Eletrompete
19h Mohandas
108. Bellas Artes Guest House
Rua Andrés Belo, 15
17h Anna Ratto
18h20 Silas Giron
19h40 Metropolis duo
109. Feijão Coletivo
Rua Almirante Alexandrino, 447
13h Joao Carvalho e Udi Fagundes (Feijão Coletivo) Selecionando o Som
14h The Band of Brothers
15h Exibicao dos Filmes:
• QUAL E – Uma Aventura no Morro dos Prazeres (6’12")
• AFETO (7’40”)"
16h30 A Geral
17h30 Grande Janela
18h30 Exibicao dos Filmes:
• O QUE TEMOS PRA DIZER (30′)
• ALMA NO OLHO (11′)"
20h Os Chaplins
111. Sobrenatural
Rua Almirante Alexandrino, 432
19h30 Pé de Aroeira
20h30 Luizinho Salles
112. Ziriguidumm
Rua Almirante Alexandrino, 501
13h Orquestra do Casarão
14h Orquestra Popular Brasil de Cara
15h Lotus Combo
16h Nósconôsco
17h Ziriguidumm (DJ Montano)
113. Cafecito
Rua Paschoal Carlos Magno, 121
17h Coletivo Joaquim71
114. Casarão do Paulinho
Rua Paschoal Carlos Magno, 120
13h Jaime Costa
14h Beatrice Mason
15h Índias Guajajara
16h Bruno Benjamin
17h Los Locos
18h Sambê
116. Ateliê 3
Rua Felício dos Santos, 3
15h Afluentes
18h Sckema D
117. Colares D’Odarah
Rua Monte Alegre, 254 / s101
Dia Todo: Exposição dos Colares D’Odarah
15h Apresentação de BILI MC, com o lançamento do mixtape Ovelha Negra.
17h Desfile temático da Colares D’Odarah, Realeza é Mãe Divina – A História das Iabás.
18h Apresentação do FreeStyle, rimas improvisadas, pelo BILI MC e MCs convidados e os espontâneos. Participação de Dom Negrone e MC Leonel.
118. Casa Branca
Rua Carlos Brant, 10
14h Gigroove
15h Consciência Tranquila
16h Expanded Nose
17h Limusine Carioca
18h Vinil é Arte!
119. Biruta
Rua do Progresso, 67
13h Coletivo Noise
14h30 Allbatroz
16h Destemido Walace
17h30 Santa Fé
19h The Burk Band
120. Queridos Bandidos
Rua Paraíso, 90
13h30 Rádio Madame Satã abre o evento iniciando transmissão
14h Godô Quincas e Lennon (Mestres de Cerimônia)
14h30 Ricardo Matos na fachada
16h Lançamento do Livreto "Falicidades de Dudu Pererê"
16h30 Giras Gerais
17h30 Ratos (intervenção)
18h Anarco Funk
18h30 Energias Fundamentais (intervenção)
19h Na Sala do Sino
20h Fluxo Inverso
121. Bar da Fatinha
Rua Áurea, 2
13h Junho e Carlitos GP
16h Balança Teresa
18h A Geral
122. Radio Rua
Rua Felício dos Santos, 32
13 às 21h
Expresso Aurora
Zanzibar
G.O.L.P.E
Charanga do Caneco
Bandeira2
Jazz da Lapa
Glaucia Cris
Coyote Valvulado
A Galera Psicodélica do Éden
123. Academia Brasileira de Literatura de Cordel
Rua Leopoldo Fróis, 37
14h Adriana Manhani e Andreia Carneiro
16h Recital de poesia com o Colegiado da Academia Brasileira de Literatura de Cordel
17h Bethi Albano
124. Aprazível
R. Aprazível, 62
19h Plataforma Musical Aprazível:
João Hermeto, Ivo Senra e Lucio Sanfilippo
125. Casarão Monte Alegre
Rua Monte Alegre, 482/411 (Esq. com Aarão Reis 102)
16h Pixinguços
17h Flor do Canto
126. Colégio Estadual Monteiro de Carvalho
Rua Almirante Alexandrino, 2495
13h Montanha Russa
14h Origami Amassado
127. Casa da Maejuana
Rua Almirante Alexandrino, 3105, sf201
18h Santíssima Trindade
19h Os Três
20h Galhos e Sementes
128. Prazeres
Quadra da Barreira – Morro dos Prazeres (Entrada pela Rua Almirante Alexandrino +/- 3200, Esq. com Rua Gomes Lopes)
Dia Todo: Feijoada dançante
16h Marcia Guzzo
17h Verônica Bonfim
18h Samba Zé Samba
19h Wallace Ribeiro
20h Projeto Prestes
129. Feira da Glória
Largo da Glória
12 às 16h Samba na Feira da Glória com Time de Crioulo
Rock !
Neste domingo, dia 19 de junho, mais um evento de música pretende reunir centenas de jovens em Cabo Frio. Será o “III Curta Rock”, realizado pela Secretaria Municipal de Cultura, a partir das 14h, na Casa 500 Anos (Rua Coronel Ferreira, 141, bairro Portinho), com entrada franca. O evento trará à cidade bandas dos estados de Espírito Santo e Rio de Janeiro. Ágona, Benaiahu, Enigmatah, Incisão, Rose Red, Embrancing The Guilty, 52X e Demission serão as atrações para o evento que terá mais de cinco horas de duração.
- Estivemos em Cabo Frio há quatro anos e esperamos um excelente show. O público de toda a Região dos Lagos é sensacional - destacou o guitarrista da Ágona, Rafael Ferraz.
A banda carioca é um dos destaques nacionais do Death Metal, e suas letras em português procuram “destacar os males da decadência da consciência humana nos últimos anos”. Outro grande destaque do evento são os capixabas da Benaiahu:
- Estamos bem empolgados. Nestes dois anos de banda já tocamos em diversas cidades, e será um prazer estrear no Estado do Rio. Nosso som mistura vários gêneros do rock, como metal, hardcore, thrash, e pega um pouco de Grindcore - ressaltou o guitarrista Matias de Sousa.
O Curta Rock deste ano traz uma novidade para a cidade: metade das bandas do evento são de vocal feminino.
- Há cada vez mais mulheres musicistas, não só cantoras, e imagino que dentro de alguns anos o número de homens e mulheres atuantes na cena será equivalente - destacou a vocalista Kally Antunes, da Incisão, banda gótica de Araruama, que entre surpresas de repertório, lançará uma canção no dia.
Além das bandas góticas de vocal feminino Incisão e Enigmatah, de Cabo Frio, mais duas novas bandas da região vão estrear: Demission, de Araruama, e Rose Red, de Cabo Frio, esta última formada só por mulheres.
- Estamos ensaiando com muita frequência há quatro meses. Esperamos que nosso entrosamento fique bem nítido para a galera do rock da região. A expectativa é grande - destacou Betina Toledo, vocalista da Rose Red.
O evento marca ainda o retorno dos adolescentes expressivos da Embrancing The Guilty, de Cabo Frio, e do hardcore jovem de Araruama: 52X.
fonte:pmcf
terça-feira, 14 de junho de 2011
Festival reúne o melhor do jazz e do blues nacional e internacional
Apontado pelos críticos como um dos melhores festivais do gênero no país, o Rio das Ostras Jazz & Blues Festival chega à nona edição. De 22 a 26 de junho, uma seleção dos melhores instrumentistas e intérpretes da atualidade se apresentará em quatro palcos montados ao ar livre.
O festival, realizado pela Prefeitura Municipal, por meio da Secretaria de Turismo, Indústria e Comércio, com produção da Azul Produções, entrou para o calendário oficial de eventos da Secretaria de Estado de Turismo, devido a sua importância.O Festival é patrocinado pela Lei de Incentivo da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro (somando forças) e da V&M do Brasil.
Este ano o quarto palco na Praça São Pedro se consolida como o espaço dos novos talentos do jazz e do blues nacional. Serão cinco dias de Festival, 29 shows gratuitos, e mais de 60 horas de boa música, com apresentações às 11h15 (Praça de São Pedro), 14h15 (Lagoa do Iriry), 17h15 (Tartaruga) e 20h (Costazul).
DIA 22 de junho Quarta
PCA SÃO PEDRO 17h
Expresso Santiago -
COSTAZUL 20h
- Orquestra Kuarup
Orleans Street Jazz Band -
Plataforma C -
Igor Prado Blues Band -
DIA 23 de junho Quinta
PCA SÃO PEDRO 11h30
Maracá -
IRIRY 14h15
Nuno Mindelis -
TARTARUGA 17h15
Jose James -
COSTAZUL 20h
Ricardo Silveira -
The Saskia Laroo Band -
Azymuth e Léo Gandelman -
Bryan Lee
DIA 24 de junho Sexta
PCA SÃO PEDRO 11h30
Blues Groovers & Cristiano Crochemore -
IRIRY 14h15
Tommy Castro Band -
TARTARUGA 17h15
Nicholas Payton Sexxxtet -
COSTAZUL 20h
Jose James -
Jane Monheit -
Yellowjackets -
Nuno Mindelis -
DIA 25 de junho Sábado
PCA SÃO PEDRO 11h30
Rodrigo Nézio & Duocondé -
IRIRY 14h15
The Saskia Laroo Band -
TARTARUGA 17h15
Yellowjackets -
COSTAZUL 20h
ROBERTO FONSECA Live in Marciac -
Nicholas Payton Sexxxtet -
Medeski, Martin & Wood c/ Bill Evans -
Tommy Castro Band
DIA 26 de junho Domingo
PCA SÃO PEDRO 11h30
Thiago Ferté Quarteto -
IRIRY 14h15
Bryan Lee -
TARTARUGA 17h15
Medeski, Martin & Wood c/ Bill Evans
Os melhores músicos do mundo estarão no melhor Festival do Brasil.
domingo, 12 de junho de 2011
Homenagem aos enamorados do Brasil.
O Dia dos Namorados
A história do Dia de São Valentim remonta a um obscuro dia de jejum tido em homenagem a São Valentim. A associação com o amor romântico chega depois do final da Idade Média, durante o qual o conceito de amor romântico foi formulado.
O bispo Valentim lutou contra as ordens do imperador Cláudio II, que havia proibido o casamento durante as guerras acreditando que os solteiros eram melhores combatentes.
Além de continuar celebrando casamentos, ele se casou secretamente, apesar da proibição do imperador. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens lhe enviavam flores e bilhetes dizendo que ainda acreditavam no amor. Enquanto aguardava na prisão o cumprimento da sua sentença, ele se apaixonou pela filha cega de um carcereiro e, milagrosamente, devolveu-lhe a visão. Antes da execução, Valentim escreveu uma mensagem de adeus para ela, na qual assinava como “Seu Namorado” ou “De seu Valentim”.
Considerado mártir pela Igreja Católica, a data de sua morte - 14 de fevereiro - também marca a véspera de lupercais, festas anuais celebradas na Roma antiga em honra de Juno (deusa da mulher e do matrimônio) e de Pan (deus da natureza). Um dos rituais desse festival era a passeata da fertilidade, em que os sacerdotes caminhavam pela cidade batendo em todas as mulheres com correias de couro de cabra para assegurar a fecundidade.
Outra versão diz que no século XVII, ingleses e franceses passaram a celebrar o Dia de São Valentim como a união do Dia dos Namorados. A data foi adotada um século depois nos Estados Unidos, tornando-se o The Valentine's Day. E na Idade Média, dizia-se que o dia 14 de fevereiro era o primeiro dia de acasalamento dos pássaros. Por isso, os namorados (as) da Idade Média usavam esta ocasião para deixar mensagens de amor na soleira da porta do(a) amado(a).
Atualmente, o dia é principalmente associado a troca mútua de recados de amor em forma de objetos simbólicos. Símbolos modernos incluem a silhueta de um coração e a figura de um Cupido com asas. Iniciada no século XIX, a prática de recados manuscritos deu lugar à troca de cartões de felicitação produzidos em massa. Estima-se que, mundo afora, aproximadamente um bilhão de cartões com mensagens românticas são mandados a cada ano, tornando esse dia um dos mais lucrativos do ano. Também se estima que as mulheres comprem aproximadamente 85% de todos os presentes no Brasil.
O dia de São Valentim era até há algumas décadas uma festa comemorada principalmente em países anglo-saxões, mas ao longo do século XX o hábito estendeu-se a muitos outros países.
Data no Brasil
No Brasil, a data é comemorada no dia 12 de Junho por ser véspera do 13 de Junho, Dia de Santo Antônio, santo português com tradição de casamenteiro.A data provavelmente surgiu no comércio paulista, quando o publicitário João Dória trouxe a ideia do exterior e a apresentou aos comerciantes. A ideia se expandiu pelo Brasil, amparada pela correlação com o Dia de São Valentin -- que nos países do hemisfério norte ocorre em 14 de fevereiro e é utilizada para incentivar a troca de presentes entre os apaixonados.
wikipédia
sábado, 11 de junho de 2011
Corpus Christi em Cabo Frio
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Regulamento para o concurso de tapetes 1 – O concurso é aberto a toda a comunidade; 2 – As inscrições estarão abertas até o dia 21/06 na Secretaria da Paróquia no horário de 9 às 18hs. 3 – Os tapetes deverão ter as seguintes dimensões (7,5 m X 3,5); e dentro de um dos seguintes temas: – A IGREJA VIVE DA EUCARISTIA. – FRATERNIDADE E VIDA NO PLANETA – AMOR A CABO FRIO – EUCARISTIA PÃO DA UNIDADE DOS DISCÍPULOS MISSIONÁRIOS. – EUCARISTIA E A UNIDADE DOS CRISTÃOS 4 – Não será permitida a identificação da instituição ou da empresa no rodapé do tapete, de forma a garantir o anonimato no momento da apreciação do júri. Deverá ser colocado o n° da quadra. 5 – No ato da Inscrição o candidato receberá um número de identificação, que deverá constar da borda do tapete; 6 – Em todos os tapetes deverão constar mensagens escritas, de acordo com o tema escolhido; 7 – Serão os seguintes critérios de julgamento: beleza, adequação ao tema escolhido, criatividade/originalidade (clareza na composição da mensagem); 8 – A Comissão Julgadora será formada por artistas plásticos da Cidade, integrantes da comunidade paroquial e convidados; 9 – Fica assegurado à Prefeitura e a Paróquia o direito de publicar em seu material promocional, quaisquer imagens classificadas, sem ônus; 10 – Os trabalhos das quadras deverão ser iniciados até, no máximo, 8 horas da manhã do dia 23/06, após esse horário, as mesmas que forem constatadas como ausentes serão preenchidas; 11 – Os trabalhos deverão estar concluídos até as 13 horas do dia 23/06 para que possam ser apreciados e julgados pela Comissão; 12 – A inscrição implica aceitação irrestrita das normas deste Regulamento; 13 – Os casos omissos serão julgados pela Comissão; 14 – Os três tapetes finalistas classificados serão julgados com o seguinte critério: Categorias: A. beleza, B. adequação ao tema escolhido, C. criatividade/originalidade. (clareza na composição da mensagem); Observações gerais: 1. Atenção: os tapetes que são confeccionados à noite perdem a cor por conta da água que escorre do sal, comprometendo a beleza. Sugerimos que as partes de sal sejam colocadas apenas pela manhã. 2. Aos Senhores Diretores e Professores: pedimos informar antecipadamente aos membros do grupo formado acerca dos critérios e localização correta de sua quadra, fornecida antecipadamente. Solicitamos orientar quanto à disciplina dos alunos, de maneira que possamos favorecer a boa imagem das escolas e entidades, bem como enfocar a importância do evento cultural em nossa Cidade. 3. Aproveitando a ocasião, anexamos o Histórico Sócio-Religioso e Cultural visando colaborar com a formação de todos os participantes. Histórico Sócio-Religioso e Cultural dos Tapetes de Sal em Cabo Frio No dia de Corpus Christi (do latim, que significa Corpo de Cristo), a Igreja Católica comemora solenemente a instituição do Sacramento da Eucaristia, por meio da qual Jesus se faz presente como alimento.Propriamente é a Quinta-feira Santa o dia da instituição, mas a lembrança da Paixão e Morte de Jesus não permite uma celebração festiva, que consta de missa, procissão e adoração ao Santíssimo Sacramento. A procissão lembra a caminhada do povo de Deus em busca da Terra Prometida. No Antigo Testamento, esse povo era alimentado por maná, no deserto. Hoje, o povo de Deus é alimentado com o próprio corpo de Cristo. Por isso, na procissão, os fieis caminham com o ostensório, onde é depositada a hóstia consagrada, presença real do corpo de Cristo. É este o único dia do ano em que o Santíssimo Sacramento sai em procissão às ruas. Origem da celebração A Igreja católica relata que a celebração teve origem em 1247, na Bélgica, quando uma freira teria tido visões de Jesus revelando-lhe o desejo de que o mistério da Eucaristia fosse celebrado com destaque. Ela, então, levou o caso ao Bispo local que quase duas décadas mais tarde, viria a ser eleito Papa (Urbano IV), instituindo a festa em sua Diocese. A decisão do Papa Urbano IV de estender a solenidade a toda a Igreja ganhou força com a ocorrência de um milagre: o sacerdote Pietro de Praga, duvidando da presença de Cristo na Eucaristia, durante a celebração da Missa viu brotar sangue da hóstia consagrada. Uma vez instituída para toda a Igreja, a data é marcada por concentrações, procissões e outras práticas religiosas, de acordo com o modo de ser e de viver de cada lugar. Tapetes de sal A confecção dos tapetes de sal não é uma coisa nova na vida da Igreja. A “Cerimônia do Sal”, como era inicialmente chamada, surgiu em Roma, no ano 1246. Pela tradição romana, todos os sacerdotes, membros da Igreja e fieis católicos deveriam caminhar sobre os tapetes que serviam de enfeite para a “passagem” de Jesus glorificado no Santíssimo Sacramento. Mas, ao contrário do que acontece hoje, os tapetes não tinham enfeites. Era apenas a matéria prima, utilizada pelos fiéis, espalhada pelas ruas de Roma, sem cores ou formas personalizadas. Com o passar do tempo, os fiéis resolveram dar cores aos tapetes, até as formas começarem a surgir e eles se tornaram o “maior espetáculo de arte religiosa” dos países católicos. Mas nem todos utilizavam o sal. Cada país usava a matéria prima mais fácil de ser encontrada. A Tradição dos tapetes em Cabo Frio Na Região dos Lagos, Cabo Frio foi a primeira cidade a introduzir o sal na confecção dos tapetes. Essa festa teve seu início no ano de 1964 e foi trazida pelo Frei Felipe Gabriel, quando vigário da Paróquia Nossa Senhora da Assunção e logo foi absorvida pela comunidade, apoiada pelas associações religiosas. Inicialmente os tapetes eram com flores, folhagens, serragem, pó de café usado, tampinhas de refrigerante cobertas com papel laminado e areia da praia. A procissão passava por ruas ainda de areia e seu trajeto já foi bem maior. Contornava a Avenida Nossa Senhora da Assunção, dos dois lados, indo até o final, no bairro da Passagem. Com o passar dos anos, a criatividade do povo cabo-friense veio introduzir o sal, numa época de grande safra, como forma de agradecimento dos salineiros a Deus. Houve época em que o sal ficou escasso e o calcário da Cia. Nacional de Álcalis veio substituir o nosso “ouro branco”. A Associação dos Salineiros de Cabo Frio, em épocas de pouco sal, colaborava bastante, colocando também o sal na avenida para que ele não faltasse e pudesse embelezar nossos tapetes para Jesus passar. Hoje, infelizmente, com a extinção de nossas salinas, às vezes precisamos comprar o sal do norte, mas este não tem a leveza e a beleza do sal de nossa região. Além da Paróquia de Nossa Senhora da Assunção, o sal é também utilizado nos tapetes da Paróquia de Nossa Senhora de Fátima, Segundo Distrito e no bairro Peró. São utilizados aproximadamente 150 toneladas de sal, comprados pela Prefeitura, para que essa festa, de tanta beleza, possa continuar existindo. Aproximadamente 150 tapetes, medindo 3,5m x 7,0m, são trabalhados pelas mãos de grandes artistas, instituições educacionais, clubes de serviço, instituições bancárias, órgãos púbicos, associações religiosas, casas comerciais e comunidade em geral. No Dia de Corpus Christi, é celebrada a Missa seguida de procissão aonde o sacerdote conduz o Santíssimo Corpo de Cristo sobre os tapetes de sal, acompanhada por um grande número de fiéis e visitantes que, impressionados com o belíssimo trabalho de arte e fé cristã, agradecem a Deus pelas maravilhas vividas naquele dia. (Fonte: Jornal Sal e Luz - Paróquia de Nossa Senhora da Assunção - Cabo Frio) -------------------------------------------------------------------------------------- Programação para a Festa de Corpus Christi da Paróquia de Nossa Senhora da Assunção. Quarta-feira – dia 22: Às 22h- Início da preparação dos tapetes na Avenida Nossa Senhora da Assunção Quinta-feira – dia 23: Às 8h30min – Santa Missa – Igreja Matriz Auxiliar Às 16h – Missa Solene e Procissão pela Avenida Nossa Senhora da Assunção com o Santíssimo Sacramento 20h – Show católico Sexta-feira – dia 24: Às 7h30min e 19h – Santas Missas – Igreja Matriz Histórica 20h – Festejos externos com show popular Sábado – dia 25: Às 20h – Santa Missa – Igreja Matriz Auxiliar 21h – Festejos externos com show popular Domingo – dia 26: Às 8h30min – Santa Missa – Igreja Matriz Auxiliar Às 18h e às 20h - Santas Missas |
Encerrando a Semana 80 anos de João Gilberto!
O humilde blogueiro possui o cd abaixo onde ouvimos João Gilberto ante de se tornar O João Gilberto.
Quem estiver interessaado em ouví-lo pode pedir emprestado e
esperando estar aqui para comemorar o Centenário deste Monstro Sagrado da Música, só nos resta pedir:
Deus Salve João Gilberto. Desejo a ele muita paz, saúde e serenidade. Obrigado por estar vivo!
sexta-feira, 10 de junho de 2011
Diogo Nogueira, sábado, 18 de junho, na Praia do Forte.
Dando continuidade ao projeto “Cabo Frio é show o ano inteiro”, a Prefeitura Municipal de Cabo Frio traz mais uma grande estrela da música brasileira no sábado, dia 18 de junho. Escolhido por votação no portal da Prefeitura, o cantor e compositor Diogo Nogueira se apresenta na área de eventos em frente ao Teatro Municipal Inah de Azevedo Mureb, às 21h, com a promessa de um show memorável para o público cabofriense. “Fé em Deus”, “Pra que discutir com a madame” e “Tô fazendo a minha parte” são alguns dos sucessos consagrados na voz do jovem sambista.
O show do dia 18 contará com a mesma estrutura montada para a apresentação da cantora Maria Rita, o último grande show do projeto municipal, realizado no dia 21 de maio. Além de palco, iluminação e som, serão disponibilizados para a população banheiros químicos em caminhões sanitários, tendo apoio das polícias Civil e Militar, Batalhão do Corpo de Bombeiros e Guarda Municipal.
Diogo Nogueira é a terceira atração do projeto “Cabo Frio é Show o Ano Inteiro”, cujo lançamento se deu no dia 23 de abril, com o show do Grupo Molejo. Para votar nos seus artistas preferidos e ajudar a escolher a próxima atração, a população deve acessar o portal da prefeitura (www.cabofrio.rj.gov.br) e clicar no link referente, onde poderá dar sugestões de bandas locais e nacionais a cada mês.
Para o Prefeito de Cabo Frio, Marcos da Rocha Mendes, o projeto “Cabo Frio é show o ano inteiro” é garantia de satisfação e alegria para os cidadãos, pois são eles que escolhem os artistas que querem ver na cidade:
- Esperamos que o show do Diogo Nogueira seja tão bom quanto foi o da Maria Rita que, ao saber que foi escolhida pela população, se emocionou com a votação e a recepção calorosa – afirmou o prefeito.
Diogo Nogueira - Com 30 anos de idade e filho do saudoso sambista João Nogueira, Diogo acostumou-se desde cedo a ser embalado por choros e sambas. Frequentando e cantando nos shows do pai, ainda menino, logo vieram os convites para participar de rodas de samba do Rio, hábito que lhe rendeu respeito e aprovação dos bambas da música. Diogo gravou seu primeiro DVD em 2007, com clássicos do samba e músicas inéditas, ao lado dos convidados Marcelo D2, Xande de Pilares (Grupo Revelação) e o violonista Marcel Powell. Em setembro de 2010, ganhou o Prêmio VMB da MTV Brasil, na categoria "Melhor artista de MPB", além de ter concorrido ao melhor clipe do ano, um fato inédito na história da MTV para um clipe de samba. Ainda em novembro de 2010, Diogo Nogueira ganhou o Grammy Latino, na categoria brasileira de "Melhor Álbum de Samba", pelo disco "Tô fazendo a minha parte" (EMI Music).
Nos últimos anos, o cantor vem lotando teatros e levando o samba para plateias cada vez mais numerosas em todo Brasil. O segundo DVD da carreira de Diogo Nogueira, "Sou Eu", já vendeu mais de 50 mil cópias (DVD de Platina) e se encontra na lista dos dez mais vendidos em todo o país.
fonte:pmcf
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Semana João Gilberto Especial 80 anos
João Gilberto canta e reclama durante show em Nova York
Reclamações de João Gilberto já fazem parte do show
“Eu nunca sonhei com você...”. Pausa para nova reclamação. Após duas horas de luta contra o som do Carnegie Hall e o ar gelado soprado no seu rosto, João Gilberto interrompeu “Lígia”, de Tom Jobim, para explicar sua obsessão: “É assim mesmo, desculpem, ainda sou um sonhador”. Correu tudo conforme o esperado no show da última sexta-feira do cantor em Nova York, incluindo o abandono do palco na metade da noite, após repetidas queixas, em inglês e português, de que as duas caixas de retorno não estavam funcionando a contento. Sem rabugices e tentando ganhar o público para sua causa da perfeição, João Gilberto cantou 27 músicas em show que durou quase duas horas e meia. Logo após a primeira canção da noite --”Acontece Que Eu Sou Baiano”, de Dorival Caymmi--, a primeira reclamação, com a altura do apoio para o pé. “Muito baixo.” Veio “Caminhos Cruzados”, de Tom Jobim e Newton Mendonça, e o cantor disse ouvir um zumbido: “Hummmm, não tem uma coisa assim?”, perguntou em inglês. “Please help me”, pediu. Mais uma, “Isso Aqui O Que É?”, de Ary Barroso, e um novo pedido. “Desculpem-me, mas é muito difícil”, disse em inglês. “Não consigo ouvir... isso aqui”, apontou para as caixas de retorno. “Somebody come for help!” Ninguém vinha --ninguém nunca vem--, e João Gilberto continuou com “Brigas Nunca Mais”, de Tom e Vinícius. A platéia fazia silêncio, e quando o cantor quase pára a música para sussurrar “foi a noite, foi o mar, eu sei”, a única brisa na sala é a que vem da praia da canção. As cinco músicas seguintes foram intercaladas com reclamações. A platéia apoiava o cantor, aplaudindo a agonia do baiano. No meio de “Pra Que Discutir Com Madame”, Madame deve ter ficado contente --o samba parou. “Quando vocês estão sem luz, não vêm nada. É a mesma coisa”, disse, para explicar sua insatisfação com o retorno. Uma mulher entra no palco, sussurra algo para Gilberto, e ele anuncia sua retirada com educação: “Vocês podiam esperar dois minutos, por favor?”. Começa uma movimentação em torno das caixas de som e dos microfones. Uma senhora americana, sentada numa das fileiras mais distantes, pergunta o que está acontecendo. Um brasileiro explica que faz parte do show. Dez minutos depois, João volta. Agradece a colaboração da platéia, e o show prossegue, sem reclamações, até o fim. Ainda cantaria 12 músicas, entre elas “Bolinha de Papel” e “Desafinado”. Quem se importa com o bis? João. Após a segunda música ao retornar ao palco diz: “Cecília, o ar-refrigerado direto na garganta”. Haveria ainda pausa em “Lígia”. E foi aí que, se alguém não tinha entendido o obsessivo, passou a entender o “sonhador”.
fonte: comunidadenews
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Semana João Gilberto Especial 80 anos
Gato suicidaNa época em que estava preparando a música O Pato, João perdeu Gato, bichano que adorava. Dizem as más línguas que o felino se jogou da janela do edifício porque não aguentava mais ouvir O Pato na voz do dono. Na verdade, o gatinho resolveu dormir na janela sem redes do apartamento do 10º andar e, numa espreguiçada, escorregou para a morte.
DespejoJoão Gilberto está na iminência de ser despejado do apartamento alugado por ele no Leblon, há 15 anos, e pelo qual paga regularmente R$ 8 mil, por pura excentricidade. Isso porque ele se recusa a deixar profissionais contratados pela proprietária realizarem serviços de reparo no imóvel.
TelefoneEle também adora falar ao telefone. Liga nas horas mais impróprias, é verdade, mas distrai seu interlocutor com opiniões muito bem pensadas sobre assuntos diferentes, como política, religião, esporte e cultura. Quando sente fome, não vê problema em pedir licença para fazer uma boquinha. Mas, fica magoadíssimo se, ao voltar, a pessoa tiver desligado.
AndarilhoHoje, João Gilberto nunca sai de casa. E nem deixa ninguém entrar, se não estiver na disposição de receber visitas - nem mesmo a faxineira pode vir se ele não chamar. Mas, houve uma época em que ele saía
de madrugada para ver o Rio de Janeiro. Se tivesse a companhia de algum amigo, melhor. Saíam por volta de 1h, perambulavam pelos locais preferidos dele, como a Praia da Guaratiba, e, no final, já de manhãzinha, tomava o mingau de uma vendedora conhecida.
Manual de baianoSempre que está em Nova York e encontra algum baiano conhecido, João Gilberto gosta de passar tempo com ele. E, nessas ocasiões, costuma orientá-los sobre como baianos devem se comportar no estrangeiro. Paulinho Boca de Cantor, ex-Novos Baianos, lembra bem: falar alto, gargalhar e espirrar de forma espalhafatosa, nem pensar.
Garrafa térmicaJoão Gilberto adora café-com-leite e toma mais de 20 xícaras por dia. O músico Tuzé de Abreu diz que, numa das temporadas em que passou com o amigo no Japão, João pedia para trocar as garrafas térmicas toda vez que sentia que a bebida não estava fresca.
Generoso Paulinho Boca lembra de um caso que ilustra bem a fama de generoso de João Gilberto. Certa vez, soube que um músico conhecido estava passando por dificuldade financeira. Pediu que o rapaz fosse visitá-lo no hotel e recomendou que levasse um saco grande, que encheu com uma soma de dinheiro vivo.
CoposDizem que João Gilberto não gosta de lavar pratos porque tem medo de cortar as mãos caso a louça quebre. Quando a coisa fica difícil, pede a uma das raras visitas para lavá-los.
Cana Um dos casos mais curiosos é o que envolve João e os Novos Baianos. Dizem que, numa noite de drogas é música no apartamento que o grupo tinha no Rio, bateu na porta um homem de terno. Como medo da polícia, começaram a esconder as ‘coisas’ quando ouviram o visitante se indentificar como João Gilberto. “Isso é mentira, não foi ele. Era um amigo nosso de São Paulo, que apareceu todo engravatado e a gente pensou que era cana”, conta Paulinho Boca de Cantor.
Caminhar...
No próximo dia 26 de junho, domingo, será realizada, em Cabo Frio, pelo quarto ano consecutivo, a Caminhada na Natureza, evento realizado no mundo inteiro que objetiva a inclusão social, a educação ambiental e o desfrute da prática da atividade esportiva em contato com o meio ambiente. Apesar de a participação ser gratuita, é necessário que o interessado se inscreva no local da concentração, prevista para às 8h, no Peró Hostel, situado à Rua Coutrin, n°13.
- Nosso interesse na realização da Caminhada na Natureza é contribuir para a melhoria da qualidade de vida e o aumento da consciência e do conhecimento das pessoas sobre o ecossistema no qual estão inseridas, além do desenvolvimento do turismo sustentável na região. Nunca é demais lembrar a importância de cuidarmos do ambiente onde vivemos – frisou Carmem Lima, organizadora do evento.
Para o percurso de, aproximadamente, 10 km, serão formados grupos de, no máximo, 20 pessoas que percorrerão as Praias do Peró, Conchas e Brava, o Morro do Arpoador, a Ponta do Ambrósio, a Ponta do Chapéu e o Morro da Barra, roteiros incluídos na Área de Proteção Ambiental do Pau-Brasil, uma unidade de conservação sob a gestão do INEA – Instituto de Ambiente do Estado.
Este ano, além da Prefeitura Municipal de Cabo Frio, o circuito contará com o apoio dos professores e dos alunos das turmas de Guia de Turismo do Instituto Federal Fluminense (IFF) – Campus Cabo Frio. Para outras informações, entrar em contato pelos números de telefone (22) 9995-6181 / 9909-2525 / 2643-7431 ou pelo e-mail: carmempero@yahoo.com.br
fonte:pmcf
- Nosso interesse na realização da Caminhada na Natureza é contribuir para a melhoria da qualidade de vida e o aumento da consciência e do conhecimento das pessoas sobre o ecossistema no qual estão inseridas, além do desenvolvimento do turismo sustentável na região. Nunca é demais lembrar a importância de cuidarmos do ambiente onde vivemos – frisou Carmem Lima, organizadora do evento.
Para o percurso de, aproximadamente, 10 km, serão formados grupos de, no máximo, 20 pessoas que percorrerão as Praias do Peró, Conchas e Brava, o Morro do Arpoador, a Ponta do Ambrósio, a Ponta do Chapéu e o Morro da Barra, roteiros incluídos na Área de Proteção Ambiental do Pau-Brasil, uma unidade de conservação sob a gestão do INEA – Instituto de Ambiente do Estado.
Este ano, além da Prefeitura Municipal de Cabo Frio, o circuito contará com o apoio dos professores e dos alunos das turmas de Guia de Turismo do Instituto Federal Fluminense (IFF) – Campus Cabo Frio. Para outras informações, entrar em contato pelos números de telefone (22) 9995-6181 / 9909-2525 / 2643-7431 ou pelo e-mail: carmempero@yahoo.com.br
terça-feira, 7 de junho de 2011
Esquisitices do João Gilberto
Sabe-se por exemplo que o maitre Garrincha prepara há dez anos o almoço do artista, mas nunca o viu (deixa a bandeja na porta do apartamento).
Idem para o saudoso Almir Chediak, que durante três anos trabalhou num songbook de João Gilberto, entregando as partituras por baixo da porta para que fossem corrigidas. Chediak também nunca teve permissão de entrar no apartamento de João Giberto
Idem para o saudoso Almir Chediak, que durante três anos trabalhou num songbook de João Gilberto, entregando as partituras por baixo da porta para que fossem corrigidas. Chediak também nunca teve permissão de entrar no apartamento de João Giberto
Semana João Gilberto 80 anos
Por RUY CASTRO
Numa época que, aos cantores populares, tudo é permitido - desde incendiar
guitarras e plantar bananeiras no palco, até urinar na platéia e destruir
andares inteiros de hotéis -, a apenas um deles nada é permitido. Chama-se
João Gilberto. Ele não pode pedir à platéia que o ouça em silêncio e com
educação, não pode exigir que os microfones estejam afinados com a
delicadeza de sua arte e não pode gravar um disco maravilhoso como João, Voz
e Violão. Se cometer qualquer um desses atos condenáveis, precisa ser
vaiado, execrado e diminuído. E é preciso fazer isto porque a música
brasileira contemporânea, rica em bundas, padres e sertanejos, pode dar-se
ao luxo de dispensar João Gilberto.
De seu novo disco, João, Voz e Violão, foi dito que nada acrescenta ao que
ele já fez, que não tem novidades e que foi uma perda de tempo gravá-lo.
Para que regravar Chega de Saudade e Desafinado, exatamente (sic) como nos
discos originais? - perguntou-se. Pois, pergunto eu? Por que não? Frank
Sinatra, a cada vez que mudava de gravadora, regravava todo o seu repertório
(quantas versões não fez de Night and Day e The Lady Is a Tramp?). Mas
Sinatra podia fazer isso - João Gilberto não pode. Os descontentes
esquecem-se de que uma grande faixa do público mais jovem nunca ouviu suas
gravações originais de Chega de Saudade e Desafinado - estão fora de
circulação há dez anos, desde que uma querela judicial entre ele e a
gravadora EMI tirou do mercado o CD contendo os seus três primeiros LPs,
gravados há décadas.
Mas não importa: João Gilberto é o único cantor do mundo que não tem direito
de regravar seus antigos sucessos. E, se se atrever a fazer isso em 1999,
precisa contrariar todas as leis naturais e fazê-lo com a mesma voz que
tinha em 1959. Será que já esquecemos os antecedentes históricos? Bing
Crosby, Judy Garland, Fred Astaire, Chet Baker, Mabel Mercer e tantos
outros, todos aproveitaram a maturidade para voltar a seus antigos
repertórios e regravá-los com uma voz (ou o que restava dela) mais grave,
mais sábia, mais experiente. Essas interpretações tardias não podiam, nem
deviam ser comparadas às originais - eram outra coisa, uma outra visão. Se
João Gilberto produz, hoje, versões tão parecidas com as que gravou há 40
anos (40 anos!) e ainda é capaz de emocionar, devíamos maravilhar-nos com a
perenidade de seu equipamento vocal - e a de canções como Chega de Saudade e
Desafinado.
Naqueles idos, ao gravar pela primeira vez esses sambas de Tom Jobim com
Vinícius de Morais e Newton Mendonça, João Gilberto deu uma identidade a
toda uma geração, emprestou-lhe uma voz, seduziu-a para a música, para a
beleza e para a criação (Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e
outros não se cansam de dizer que se tornaram compositores por causa dele).
Sua batida de violão alterou 60 anos de música popular brasileira e foi
assimilada por todas as músicas populares do mundo - inclusive a americana,
que já a tomou tranqüilamente para si. Mas, ao autor dessa tremenda
revolução, critica-se que nunca mais fez nada "diferente", como ele fosse
obrigado a fazer uma revolução a cada disco.
Mais uma vez, deveríamos recorrer à História: Louis Armstrong nos anos 20,
Duke Ellington nos anos 30, Charlie Parker nos anos 40, cada qual fez sua
revolução particular no jazz de sua época, consolidou seu estilo e nenhum
deles foi crucificado por nunca mais ter feito nada "diferente". Mas, no
Brasil, você sabe, somos muito exigentes. Não se perdoa a João Gilberto a
insistência em continuar fiel a si mesmo, em voltar a seus velhos clássicos
e em ir buscar ouro no passado, na forma dos sambas de Bororó (Da Cor do
Pecado), Herivelto Martins (Segredo) e Antônio Almeida (Não Vou pra Casa),
como fez em seu disco novo. É culpado também por até hoje subir ao palco
usando terno, gravata e sapatos, e não camisola, pareô ou baby-doll.
Entre as acusações de "mesmice" em João, Voz e Violão, estava a de que era
"mais um disco de João Gilberto ao banquinho". Mas de onde as pessoas
tiraram essa idéia? Este é o seu primeiro disco de estúdio neste formato, ou
seja, só ele e seu instrumento, sem orquestra. E, considerando-se algumas
orquestras que ele já teve de encarar, é de se perguntar se esse formato
enxuto não teria sido suficiente na maioria dos seus discos. Criticou-se
também o fato de que, tendo levado mais de um ano em preparação, João
Gilberto acabou gravando as dez faixas em apenas dois dias, algumas delas de
primeira. Mas, se foi assim, seria o caso de gritar aleluia: quantos outros
artistas brasileiros nos dias de hoje são capazes de gravar de primeira, sem
os infernais play-blacks e mutretas eletrônicas que transformam qualquer um
em "cantor"?
A possível pressa com que o disco acabou saindo dá-lhe um toque de verdade,
inédito até para os padrões de João Gilberto: pela primeira vez, ouvimos sua
voz falhar em instantes, hesitar por uma fração de segundo ou revelar um
excesso de sentimento que, com outros takes, talvez fosse corrigido. Confira
em Eu Vim da Bahia, no bolero Eclipse, em Coração Vagabundo.
Neste disco, temos um João Gilberto finalmente "humano", falível, sem a, às
vezes, irritante perfeição dos discos anteriores. Mais do que nunca, é como
se a voz que sai do CD-player estivesse ao vivo ao seu lado, na sala.
A capa do disco mostra o rosto da bela Camila Pitanga fazendo psiu para uma
platéia imaginária. Pode ser um recado aos jecas novos-ricos que, no ano
passado, o vaiaram no Credicard Hall e a quem ele, num gesto delicioso,
quase de criança, mostrou a língua - outros artistas, menos finos, teriam
quebrado o violão e o atirado na platéia ou dado bananas. Talvez fosse isso
o que aquele distinto público, mais habituado a rodeios ou a shows de rock,
esperasse dele. Mas João Gilberto tem o direito de pedir silêncio ao cantar
- qualquer cantor tem. Quem não quiser ouvi-lo, está autorizado a ficar em
casa.
Sim, João, Voz e Violão contêm apenas 30 minutos de música. Seus antigos LPs
também. E nenhum deles precisou de um segundo a mais para ser definitivo
Numa época que, aos cantores populares, tudo é permitido - desde incendiar
guitarras e plantar bananeiras no palco, até urinar na platéia e destruir
andares inteiros de hotéis -, a apenas um deles nada é permitido. Chama-se
João Gilberto. Ele não pode pedir à platéia que o ouça em silêncio e com
educação, não pode exigir que os microfones estejam afinados com a
delicadeza de sua arte e não pode gravar um disco maravilhoso como João, Voz
e Violão. Se cometer qualquer um desses atos condenáveis, precisa ser
vaiado, execrado e diminuído. E é preciso fazer isto porque a música
brasileira contemporânea, rica em bundas, padres e sertanejos, pode dar-se
ao luxo de dispensar João Gilberto.
De seu novo disco, João, Voz e Violão, foi dito que nada acrescenta ao que
ele já fez, que não tem novidades e que foi uma perda de tempo gravá-lo.
Para que regravar Chega de Saudade e Desafinado, exatamente (sic) como nos
discos originais? - perguntou-se. Pois, pergunto eu? Por que não? Frank
Sinatra, a cada vez que mudava de gravadora, regravava todo o seu repertório
(quantas versões não fez de Night and Day e The Lady Is a Tramp?). Mas
Sinatra podia fazer isso - João Gilberto não pode. Os descontentes
esquecem-se de que uma grande faixa do público mais jovem nunca ouviu suas
gravações originais de Chega de Saudade e Desafinado - estão fora de
circulação há dez anos, desde que uma querela judicial entre ele e a
gravadora EMI tirou do mercado o CD contendo os seus três primeiros LPs,
gravados há décadas.
Mas não importa: João Gilberto é o único cantor do mundo que não tem direito
de regravar seus antigos sucessos. E, se se atrever a fazer isso em 1999,
precisa contrariar todas as leis naturais e fazê-lo com a mesma voz que
tinha em 1959. Será que já esquecemos os antecedentes históricos? Bing
Crosby, Judy Garland, Fred Astaire, Chet Baker, Mabel Mercer e tantos
outros, todos aproveitaram a maturidade para voltar a seus antigos
repertórios e regravá-los com uma voz (ou o que restava dela) mais grave,
mais sábia, mais experiente. Essas interpretações tardias não podiam, nem
deviam ser comparadas às originais - eram outra coisa, uma outra visão. Se
João Gilberto produz, hoje, versões tão parecidas com as que gravou há 40
anos (40 anos!) e ainda é capaz de emocionar, devíamos maravilhar-nos com a
perenidade de seu equipamento vocal - e a de canções como Chega de Saudade e
Desafinado.
Naqueles idos, ao gravar pela primeira vez esses sambas de Tom Jobim com
Vinícius de Morais e Newton Mendonça, João Gilberto deu uma identidade a
toda uma geração, emprestou-lhe uma voz, seduziu-a para a música, para a
beleza e para a criação (Chico Buarque, Caetano Veloso, Gilberto Gil e
outros não se cansam de dizer que se tornaram compositores por causa dele).
Sua batida de violão alterou 60 anos de música popular brasileira e foi
assimilada por todas as músicas populares do mundo - inclusive a americana,
que já a tomou tranqüilamente para si. Mas, ao autor dessa tremenda
revolução, critica-se que nunca mais fez nada "diferente", como ele fosse
obrigado a fazer uma revolução a cada disco.
Mais uma vez, deveríamos recorrer à História: Louis Armstrong nos anos 20,
Duke Ellington nos anos 30, Charlie Parker nos anos 40, cada qual fez sua
revolução particular no jazz de sua época, consolidou seu estilo e nenhum
deles foi crucificado por nunca mais ter feito nada "diferente". Mas, no
Brasil, você sabe, somos muito exigentes. Não se perdoa a João Gilberto a
insistência em continuar fiel a si mesmo, em voltar a seus velhos clássicos
e em ir buscar ouro no passado, na forma dos sambas de Bororó (Da Cor do
Pecado), Herivelto Martins (Segredo) e Antônio Almeida (Não Vou pra Casa),
como fez em seu disco novo. É culpado também por até hoje subir ao palco
usando terno, gravata e sapatos, e não camisola, pareô ou baby-doll.
Entre as acusações de "mesmice" em João, Voz e Violão, estava a de que era
"mais um disco de João Gilberto ao banquinho". Mas de onde as pessoas
tiraram essa idéia? Este é o seu primeiro disco de estúdio neste formato, ou
seja, só ele e seu instrumento, sem orquestra. E, considerando-se algumas
orquestras que ele já teve de encarar, é de se perguntar se esse formato
enxuto não teria sido suficiente na maioria dos seus discos. Criticou-se
também o fato de que, tendo levado mais de um ano em preparação, João
Gilberto acabou gravando as dez faixas em apenas dois dias, algumas delas de
primeira. Mas, se foi assim, seria o caso de gritar aleluia: quantos outros
artistas brasileiros nos dias de hoje são capazes de gravar de primeira, sem
os infernais play-blacks e mutretas eletrônicas que transformam qualquer um
em "cantor"?
A possível pressa com que o disco acabou saindo dá-lhe um toque de verdade,
inédito até para os padrões de João Gilberto: pela primeira vez, ouvimos sua
voz falhar em instantes, hesitar por uma fração de segundo ou revelar um
excesso de sentimento que, com outros takes, talvez fosse corrigido. Confira
em Eu Vim da Bahia, no bolero Eclipse, em Coração Vagabundo.
Neste disco, temos um João Gilberto finalmente "humano", falível, sem a, às
vezes, irritante perfeição dos discos anteriores. Mais do que nunca, é como
se a voz que sai do CD-player estivesse ao vivo ao seu lado, na sala.
A capa do disco mostra o rosto da bela Camila Pitanga fazendo psiu para uma
platéia imaginária. Pode ser um recado aos jecas novos-ricos que, no ano
passado, o vaiaram no Credicard Hall e a quem ele, num gesto delicioso,
quase de criança, mostrou a língua - outros artistas, menos finos, teriam
quebrado o violão e o atirado na platéia ou dado bananas. Talvez fosse isso
o que aquele distinto público, mais habituado a rodeios ou a shows de rock,
esperasse dele. Mas João Gilberto tem o direito de pedir silêncio ao cantar
- qualquer cantor tem. Quem não quiser ouvi-lo, está autorizado a ficar em
casa.
Sim, João, Voz e Violão contêm apenas 30 minutos de música. Seus antigos LPs
também. E nenhum deles precisou de um segundo a mais para ser definitivo
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