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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
domingo, 30 de dezembro de 2012
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Passagem do Ano em Cabo Frio.
A Prefeitura de Cabo Frio preparou uma programação de shows variados para que a população e seus visitantes se despeçam de 2012 e comemorem a chegada de 2013 com muita animação. No primeiro distrito, as apresentações acontecerão em um palco montado na Praia do Forte, em frente à Praça das Águas, cuja estrutura começou a ser montada nesta segunda-feira, 10 de dezembro. Já em Tamoios, os shows serão realizados no Espaço de Eventos de Unamar. No Centro, as festividades terão início no dia 28 de dezembro com a banda de rock Strike, a partir das 22h. Conhecido por seu som original, o grupo tem como estilo uma mistura de punk rock, hardcore punk e pop rock com letras melódicas. Na estrada desde 2003, o trabalho da banda ficou conhecido com ajuda da internet, já conquistaram vários prêmios e, em 2012, lançaram o terceiro disco, “Nova Aurora”. No sábado, dia 29, os baianos do Jammil e Uma Noites colocarão o público para dançar, às 23h, com seu longo repertório, que inclui sucessos como “De Bandeja”, “Tchau, I Have To Go Now” e “Colorir Papel”. Já no dia 30, domingo, será a vez de o irreverente cantor Latino fazer a festa na Praia do Forte, também a partir das 23h. Além das músicas conhecidas como “Renata”, “Bebemorar” e “Dança Kuduro”, também animará os presentes com a versão brasileira do hit coreano "Gangnam Style", com o nome de "Despedida de Solteiro (Laçar, Puxar, Beijar)". Na noite da virada, a expectativa, de acordo com a Coordenadoria Geral de Eventos, é de reunir 1 milhão de pessoas no principal cartão-postal de Cabo Frio. A partir das 22h, terá som mecânico e, logo após, o tradicional espetáculo pirotécnico, seguido pelo cantor baiano Netinho, que comandará as primeiras horas de 2013 e embalará a todos com seus sucessos e apresentando seu álbum atual “Uma Noite no Forró Elétrico”. Tamoios também será contemplado com uma programação de shows que serão realizados no Espaço de Eventos de Unamar, sempre a partir das 23h, exceto no dia da virada, quando a apresentação acontecerá após a queima de fogos. No dia 29 de dezembro, o Segundo Distrito receberá o renomado grupo de pagode Só Pra Contrariar, que já vendeu milhões de discos. No repertório, as músicas mais conhecidas “Essa tal liberdade”, “Que se chama amor”, “Mineirinho”, “Sai da minha aba”, dentre outras. Já no domingo, dia 30, será a vez dos meninos do Karametade animarem o público com alguns de seus sucessos “Morango do Nordeste”, “Se melhorar estraga”, “Toda Mulher”, além das músicas do seu álbum atual. No dia do Réveillon, a festa começa mais cedo, às 22h, com som mecânico que se estenderá até o momento da virada, quando haverá show pirotécnico, seguido pela apresentação da Banda Pimenta Nativa. Além da Praia do Forte e do Espaço de Eventos de Unamar, também haverá apresentação de bandas locais em São Cristóvão, na Praia do Siqueira e no Peró (Praça do Moinho), além de queima de fogos nas Praias do Peró e do Siqueira.
fonte: pmcf
fonte: pmcf
Filme ‘Reis do Sagrado’ será lançado em Cabo Frio nesta sexta-feira, dia 28
Nesta sexta-feira, dia 28, acontece o lançamento do filme ‘Reis do Sagrado’. O documentário foi gravado durante todo esse ano nas cidades de Cabo Frio e Arraial do Cabo, e mostra a realidade e manifestações das três Folias de Reis: Estrela D’Alva, São Cristóvão e Estrela do Oriente, presentes desde 1965.
De origem portuguesa e cunho essencialmente religioso, as Folias de Reis são grupos organizados por devoção ou pagamento de promessa, cuja duração é de sete anos, no mínimo. Esses grupos são constituídos, quase sempre, por núcleos familiares que buscam reviver a manifestação e preservá-la na sua comunidade.
O documentário é uma parceria da Secretaria de Cultura de Cabo Frio e o grupo local de Cinema, Os 13.
- Essa é a primeira vez em 50 anos que é documentado, num trabalho minucioso, a presença das Folias de Reis em Cabo Frio e Arraial do Cabo. O filme 'Reis do Sagrado' mostra toda essa beleza, poesia e tradição religiosa – antecipou Lucas Müller, diretor do documentário.
O lançamento acontece às 20h, no Charitas, Centro de Cabo Frio. A entrada é franca. Mais filmes sobre Cabo Frio podem ser vistos no site do grupo: www.os13.com.br.
fonte: pmcf
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
domingo, 16 de dezembro de 2012
Sensacional Papai Noel do Parókia
Domingo de muita alegria em Cabo Frio com a chegada triunfal do Papai Noel do Parókia e posterior desfile apoteótico pelas ruas do Centro. Foi um autêntico carnaval social fora de época. O evento começou às 15 horas com a chegada do pipoqueiro, da máquina de fazer algodão doce e instalação de duas camas elástica e uma piscina de bolinha. Logo depois chegou o sorveteiro e a festa ficou completa para a gurizada presente. Despois foi a vez da chegada do Papai Noel do Parókia que fez a meninada ficar em êxtase e para encerrar a festa o desfile do Papai Noel do Parókia pelas ruas do bairro. Tarde inesquecível para Cabo Frio.
A partida A chegada
2º Vaza Ano Velho
Com o Tema " O mundo vai acabar" realizou-se ontem, em três bares diferentes, a 2ª Festa Vaza Ano Velho. Neste ano a idéia era presentear seu inimigo oculto com algo que ele iria/irá precisar na hora em que o Planeta Terra deixar de existir. E como era um evento tipo Fim do Mundo, as coisas não poderiam ser diferentes: no primeiro bar, a cerveja estava quente, no segundo, a cerva estava gelada, só que o banheiro estava "quente", mas mesmo assim realizamos a brincadeira e fechamos a noite em um terceiro bar que tem cerveja gelada e banheiro ecológico. Para culminar, solicitamos uma pizza que só chegou 50 minutos após o pedido. Ia esquecendo, teve presente de todo tipo: chapéu 171, bumbum de plástico, lanterna para por na cabeça, porta água para matar a sede em locias quentes, tipo o inferno e muito outras coisas, sem falar na frase mais criativa que recebeu um brinde especial. Noite animada.
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Programação de fim de ano tem quatro dias de shows em Cabo Frio
A Prefeitura de Cabo Frio preparou uma programação de shows variados para que a população e seus visitantes se despeçam de 2012 e comemorem a chegada de 2013 com muita animação. No primeiro distrito, as apresentações acontecerão em um palco montado na Praia do Forte, em frente à Praça das Águas, cuja estrutura começou a ser montada nesta segunda-feira, 10 de dezembro. Já em Tamoios, os shows serão realizados no Espaço de Eventos de Unamar. No Centro, as festividades terão início no dia 28 de dezembro com a banda de rock Strike, a partir das 22h. Conhecido por seu som original, o grupo tem como estilo uma mistura de punk rock, hardcore punk e pop rock com letras melódicas. Na estrada desde 2003, o trabalho da banda ficou conhecido com ajuda da internet, já conquistaram vários prêmios e, em 2012, lançaram o terceiro disco, “Nova Aurora”. No sábado, dia 29, os baianos do Jammil e Uma Noites colocarão o público para dançar, às 23h, com seu longo repertório, que inclui sucessos como “De Bandeja”, “Tchau, I Have To Go Now” e “Colorir Papel”. Já no dia 30, domingo, será a vez de o irreverente cantor Latino fazer a festa na Praia do Forte, também a partir das 23h. Além das músicas conhecidas como “Renata”, “Bebemorar” e “Dança Kuduro”, também animará os presentes com a versão brasileira do hit coreano "Gangnam Style", com o nome de "Despedida de Solteiro (Laçar, Puxar, Beijar)". Na noite da virada, a expectativa, de acordo com a Coordenadoria Geral de Eventos, é de reunir 1 milhão de pessoas no principal cartão-postal de Cabo Frio. A partir das 22h, terá som mecânico e, logo após, o tradicional espetáculo pirotécnico, seguido pelo cantor baiano Netinho, que comandará as primeiras horas de 2013 e embalará a todos com seus sucessos e apresentando seu álbum atual “Uma Noite no Forró Elétrico”. Tamoios também será contemplado com uma programação de shows que serão realizados no Espaço de Eventos de Unamar, sempre a partir das 23h, exceto no dia da virada, quando a apresentação acontecerá após a queima de fogos. No dia 29 de dezembro, o Segundo Distrito receberá o renomado grupo de pagode Só Pra Contrariar, que já vendeu milhões de discos. No repertório, as músicas mais conhecidas “Essa tal liberdade”, “Que se chama amor”, “Mineirinho”, “Sai da minha aba”, dentre outras. Já no domingo, dia 30, será a vez dos meninos do Karametade animarem o público com alguns de seus sucessos “Morango do Nordeste”, “Se melhorar estraga”, “Toda Mulher”, além das músicas do seu álbum atual. No dia do Réveillon, a festa começa mais cedo, às 22h, com som mecânico que se estenderá até o momento da virada, quando haverá show pirotécnico, seguido pela apresentação da Banda Pimenta Nativa. Além da Praia do Forte e do Espaço de Eventos de Unamar, também haverá queima de fogos nas Praias do Peró e do Siqueira.
fonte : pmcf
fonte : pmcf
domingo, 9 de dezembro de 2012
quinta-feira, 6 de dezembro de 2012
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Entre os dias 3 e 6 de dezembro será realizada a 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em Brasília. Com o tema: “Um olhar através da Convenção sobre os Direitos da Pessoa com Deficiência, da ONU: novas perspectivas e desafios”, as preparatórias municipais, estaduais e distrital vão debater, em quatro eixos temáticos, assuntos relativos às pessoas com deficiência. São eles:
Eixo I - Educação, esporte, trabalho e reabilitação profissional;
Eixo II - Acessibilidade, comunicação, transporte e moradia;
Eixo III - Saúde, prevenção, reabilitação, órteses e próteses;
Eixo IV - Segurança, acesso à justiça, padrão de vida e proteção social adequados.
As etapas regionais tiveram início em novembro de 2011 e foram até setembro deste ano.
Cada conselho municipal, estadual e distrital apresentou até 40 propostas, dez de cada temática para etapa nacional. Os resultados dessas atividades no Brasil serão levantados na 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
Eixo I - Educação, esporte, trabalho e reabilitação profissional;
Eixo II - Acessibilidade, comunicação, transporte e moradia;
Eixo III - Saúde, prevenção, reabilitação, órteses e próteses;
Eixo IV - Segurança, acesso à justiça, padrão de vida e proteção social adequados.
As etapas regionais tiveram início em novembro de 2011 e foram até setembro deste ano.
Cada conselho municipal, estadual e distrital apresentou até 40 propostas, dez de cada temática para etapa nacional. Os resultados dessas atividades no Brasil serão levantados na 3ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência
sábado, 1 de dezembro de 2012
Trem do Samba diverte os cariocas na Central
O evento, que homenageia os 101 anos de Chico Santana, compositor da Portela, recebeu convidados como Marquinhos de Oswaldo Cruz, Serginho Procópio, Velha Guarda da Mangueira, Salgueiro, Império Serrano, Vila Isabel e Portela.
Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
O evento começou nesta quinta-feira e acaba neste sábado. Os trens saem de 20 em 20 minutos. Entre as atrações estão os grupos Clube do Samba, Sambalegre, Bloco Manga Preta, Pagode do Balde e Nossa Arte. A partir das 19h, quatro palcos em Oswaldo Cruz receberão shows de Arlindo Cruz, Jongo da Serrinha, Dona Ivone Lara e outros.
Tia Surica alegrou a multidão na Central do Brasil | Foto: Carlos Moraes / Agência O Dia
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
VII Fórum da Longevidade Bradesco Seguros discute oportunidades e desafios do envelhecimento no Brasil
Jane Fonda e Bibi Ferreira foram as atrações especiais do evento que reuniu, em São Paulo, cerca de 700 participantes
O VII Fórum da Longevidade Bradesco Seguros reuniu, hoje, cerca de 700 participantes e discutiu os impactos do envelhecimento populacional na economia. Os palestrantes abordaram as mudanças necessárias para aprimorar a qualidade de vida da população com o aumento da expectativa de vida no Brasil e no Mundo.
O vice-presidente do Conselho de Administração do Banco Bradesco, Antônio Bornia, abriu o evento destacando que hoje o sonho de uma vida centenária com qualidade é real. De acordo com Lúcio Flávio de Oliveira, presidente da Bradesco Vida e Previdência – empresa integrante do Grupo Bradesco Seguros, a participação de especialistas nos fóruns tem crescido de forma quantitativa e qualitativa. “Todos nós somos responsáveis por despertar a discussão sobre a longevidade e fomentar a cultura de investimentos de longo prazo.”
A atração especial foi a atriz Jane Fonda, vencedora de dois Oscar, escritora e ativista política, com 74 anos, que contou os segredos para viver e envelhecer com qualidade de vida. “Para envelhecer bem, você precisa ter senso de humor e ser fisicamente ativo. Além disso, algumas outras dicas são: manter-se curioso diante da vida, ter atitude e capacidade de perdoar, inclusive a si mesma.”
Os participantes também assistiram a um pocket show do espetáculo “Bibi, Histórias e Canções” da atriz e cantora de 90 anos, Bibi Ferreira, que entre uma canção e outra contou histórias da sua vida. Os convidados ainda tiveram a honra de presenciar o encontro de duas atrizes admiradas por seu trabalho e ícones da longevidade, que foram homenageadas pelo Grupo Bradesco Seguros.
O palestrante David Bloom, professor de Economia da Universidade de Harvard, defende a necessidade de mudanças estruturais, sociais e políticas para minimizar os impactos do envelhecimento populacional. “Ao mesmo tempo em que a população envelheceu, a renda per capita dobrou, a expectativa de vida aumentou e a educação melhorou. Agora, precisamos retirar o envelhecimento das políticas restritivas. Ajustar o tempo mínimo para aposentadoria é o primeiro passo a ser tomado.”
Opinião compartilhada pelo palestrante Jorge Félix, mestre em economia com a tese “Economia da Longevidade” e autor do livro “Viver Muito”. O especialista acredita que é possível evitar as visões catastróficas sobre o envelhecimento populacional. No entanto, o Brasil vai precisar enfrentar a discussão sobre a extensão da licença maternidade, horário de trabalho flexível, benefícios do segundo filho, entre outros, para incentivar a fertilidade. “Além disso, é necessário incentivar uma aposentadoria tardia por meio de estímulo por parte das empresas, entorno favorável, acessibilidade nas empresas e transporte público.”
Todas essas mudanças têm um impacto muito grande na economia brasileira. Em 2012, os idosos devem consumir mais de R$ 400 milhões, o que representa um quinto da renda somada de todos os brasileiros. “O tempo médio de estudo na terceira idade passou de 3,5 anos em 2000 para 4,2 em 2010, e essas pessoas têm utilizado cada vez mais a internet. Além disso, o tempo médio gasto na internet é apenas 40 minutos menor do que o gasto pelos jovens. Resultado disso é um aumento de 200% nas compras online por este público, de 2007 a 2012, frente a um crescimento de 60% no comércio tradicional”, destaca Claudio Felisoni, professor da FIA e especialista em consumo de varejo e bens de consumo.
Outra transformação na sociedade é a mudança de comportamento das pessoas em relação aos investimentos. Situação enfatizada pela jornalista Mara Luquet, especializada em assessoria e planejamento financeiro, que comentou que até 1994 as pessoas não se preocupavam com investimentos, pois qualquer aplicação era rentável. No entanto, com a queda dos juros os rendimentos também caíram e a diversificação dos investimentos passou a ser pauta cada vez mais constante entre a população.
Mesmo com tantas mudanças, ainda temos um longo caminho a percorrer em busca de uma sociedade mais preparada para receber os idosos. O gerontologista Alexandre Kalache, consultor do Grupo Bradesco Seguros desde 2006, quando foi realizado o I Fórum da Longevidade, foi um dos mediadores dessa edição e enfatizou a necessidade de prepararmos a sociedade, não para os idosos, mas para todas as idades. “Entre 1950 e 2050 a expectativa de vida da população do Brasil e de outros países vai aumentar mais de 30 anos. Precisamos encontrar uma maneira de aproveitar as oportunidades”, complementou o professor David Bloom.
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
Banda Labirinto se apresenta nesta sexta-feira, último dia da Temporada Musical
Nesta sexta-feira, dia 30 de novembro, será a última apresentação do evento Temporada Musical 2012. A atração será a banda Labirinto, a maior banda de post rock do Brasil. O septeto paulista foi formado em meados de 2003 por amigos que buscavam materializar suas diversas influências musicais e pessoais através da composição instrumental. Inspiradas por temas de cinema, bandas experimentais e referências que vão além da música - como as artes plásticas, fotografia, literatura e o cinema - as composições do Labirinto procuram criar texturas e climas imagéticos, como a trilha-sonora de um filme, cujas cenas ficam por conta da imaginação do ouvinte.
A dedicação e esmero na produção de seu primeiro álbum, Anatema, chamou atenção da mídia especializada, que rendeu à banda sua primeira turnê fora do país em junho de 2011, percorrendo cidades dos Estados Unidos e Canadá, com passagem pelo festival North by Northeast (NXNE). Após a primeira turnê, a banda retornou aos palcos internacionais no início de 2012, a convite do Canadian Music Festival e Heart of Texas Rockfest, e para outras dezoito datas nos Estados Unidos e Canadá.
Abrindo a apresentação da banda Labirinto, será a vez de Azul Casu, compositor e cantor cabofriense de 25 anos que se apresenta em diversos bares e eventos na noite da cidade. Azul se diferencia pela versatilidade do repertório buscando valorizar a música brasileira, e pelo carisma com o público. Desde sua adolescência participa de festivais de música pela Região dos Lagos, sempre com músicas próprias, e é um dos grandes nomes do festival.
A Temporada Musical 2012 teve início no dia 9 de novembro e já recebeu as bandas Chinese Cookie Poets (com abertura de Nem Maçã, nem Pêra), Elma, e Test (com abertura de Janx) e Mariana Jascalevich (com abertura da banda Bordô).
O evento foi criado em 2011 com o objetivo de atender os diversos segmentos da música contemporânea e já está em sua segunda edição. Artistas de talentos nacional e regional, vindos de São Paulo, Rio de Janeiro, Cabo Frio e Búzios, estão na programação. A Temporada Musical de Cabo Frio acontece no Corredor Cultural (Charitas) a partir das 19h. A entrada é franca, e o evento é uma realização da Secretaria de Cultura.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
domingo, 18 de novembro de 2012
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
sábado, 10 de novembro de 2012
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Aniversário de Cabo Frio terá “Espaço Minas, UAI!” Atração maior e Vander Lee, dia 17, às 22h00
A Secretaria Municipal de Turismo de Cabo Frio, dentro das comemorações do aniversário de 397 anos da cidade, promoverá entre os dias 15 e 17 de novembro, o “Espaço Minas, Uai!” com programação musical variada e o melhor da gastronomia mineira interagindo com deliciosos pratos à base de frutos do mar. O evento que acontecerá na Praça Cristóvão Colombo (em frente à Praia do Forte), onde está sediada a Secretaria de Turismo, terá início às 14h, com abertura dos restaurantes e barracas da área de alimentação. Às 17h o público poderá participar de uma roda de samba e a partir das 19h30 terão início os shows. O “Espaço Minas, Uai!” contará com uma lona principal onde acontecerão os shows e onde também será montada a praça de alimentação e mais 3 lonas onde estarão a Belotur, o Mercado Central e a Infinity Eventos. O evento tem o apoio da Belotur - Empresa Municipal de Turismo de Belo Horizonte, do SINDHORB - Sindicato de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de Belo Horizonte e Região Metropolitana e do Mercado Central de Belo Horizonte. Programação musical: Dia 15 de novembro (quinta-feira) 17h – Roda de Samba 19h30min – Juliana Feliciano 21h – Aline Calixto Dia 16 de novembro (sexta-feira) 17h – Roda de Samba 20h – Júlia Vargas 22h – Vander Lee Dia 17 de novembro (sábado) 17h – Roda de Samba 20h – Gira Gerais 22h – Flávio Renegado
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
No Dia da Cultura, sua excelência: o brasileiro
A cara do brasileiro
De onde vem nosso jeitinho, nosso modo de falar, nossa malandragem? Depois de mais uma temporada de escândalos políticos, a discussão em torno da origem do caráter nacional está de volta
Afinal, quem somos nós, os brasileiros? À primeira vista, a resposta para essa pergunta é fácil: somos o produto da miscigenação entre os colonizadores portugueses, os índios que aqui viviam e os africanos trazidos como mão-de-obra escrava, além dos imigrantes que chegaram entre os séculos 19 e 20 – como alemães, italianos, japoneses. Até aí, tudo bem. Somos, enfim, um povo mestiço genética e culturamente que, apesar da diversidade, compartilha certos traços em comum.
A questão, porém, fica um pouco mais complicada quando se trata de buscar a essência do que se convencionou chamar de caráter nacional, aqueles traços que explicam uma série de comportamentos que costumamos encarar com naturalidade mas que, quase sempre, causam surpresa entre os estrangeiros.
“Não é só um estereótipo. As pessoas aqui se relacionam com mais afetividade. Os brasileiros conversam na rua, enquanto na Europa o silêncio predomina nas estações de ônibus e metrô”, diz o jornalista espanhol Juan Arias, que há 7 anos vive no Rio como correspondente do jornal El País. “Mas fiquei chocado com a burocracia kafkiana para tirar o visto de permanência após casar com uma brasileira. Foram mais de 600 dias de espera, 6 quilos de documentos e a insinuação de que tudo poderia sair rapidamente se pagasse 8 mil reais.”
Brooke Unger, correspondente da revista inglesa The Economist em São Paulo, é mais um que se diz a um só tempo encantado e estarrecido com certos traços do povo brasileiro. “Quando cheguei ao Brasil pela primeira vez, vi garis em um desfile pelas praias do Rio, numa cena impensável para um americano.” Em compensação, ele diz não entender a espécie de amnésia coletiva diante de casos graves de violência e impunidade. “A maioria dos brasileiros sabe mais sobre o atentado terrorista do dia 7 de julho, em Londres, do que sobre a chacina na Baixada Fluminense que matou 29 pessoas no dia 31 de março.”
Criativo ou enrolão, extrovertido ou indiscreto, cordial ou malandro, maleável ou corruptível?
Após mais uma enxurrada de denúncias de corrupção – com direito a atuações picarescas como as do deputado Roberto Jefferson – a discussão sobre a essência do nosso caráter volta à berlinda. De onde vem nosso jeitinho, nossa informalidade (aqui, até o presidente da República é tratado pelo apelido), nossa naturalidade diante da miséria, nossos preconceitos, nossa capacidade de depositar fé em mais de uma religião?
No século 20, livros como Casa-Grande & Senzala, de Gilberto Freyre, Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda e Formação do Brasil Contemporâneo, de Caio Prado Júnior, tentaram responder a algumas dessas perguntas. Mas as interpretações clássicas sobre o que é o brasileiro seguem válidas hoje?
“A base dessas interpretações ainda é essencial, mas é preciso lembrar que o chamado caráter de um povo é algo que muda a cada instante”, diz a antropóloga Lilia Schwarcz, da USP.
Se o Brasil (e, por extensão, o brasileiro) “não é para principiantes”, como disse Tom Jobim, a Super, com ajuda de alguns dos principais especialistas em nossas origens, preparou um pequeno guia para entendermos mais por que somos assim – da genética ao jeitinho.
No Brasil, o principal mapeamento de nossos mais de 500 anos de miscigenação é comandado pelo geneticista Sérgio Danilo Pena, da Universidade Federal de Minas Gerais. Após pesquisar mais de 300 amostras genéticas de brasileiros de diversas regiões do país, isolando os traços praticamente inalteráveis transmitidos de pai e mãe para filho e filha durante séculos, os pesquisadores mineiros tiveram algumas surpresas.
A primeira foi a diferença entre a carga genética dos antepassados paternos e maternos. Enquanto a maioria das linhagens paternas dos brasileiros brancos é de origem européia (cerca de 90%), grande parte das linhagens maternas é de origem ameríndia e africana (cerca de 60%). Ou seja: a maioria tem traços europeus herdados dos antepassados masculinos e traços índigenas e africanos herdados da mãe. A ciência comprova que o colonizador europeu não se fez de rogado em ter uma prole numerosa com escravas e nativas.
A segunda surpresa está relacionada à falta de relação entre a cor da pele e a origem genética dos brasileiros. “A cor, no país, diz pouco sobre a origem de uma pessoa”, diz Sérgio Pena. “Cerca de dois terços das amostras genéticas de pessoas de cor branca não eram de origem européia.” Esses dados revelam que, no Brasil, a classificação de pessoas pelo aspecto físico é inútil, já que, geneticamente, muitos brancos podem ser considerados negros... e muitos negros podem ser considerados brancos.
Segundo a pesquisadora Eni Orlandi, do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp, a preferência pela língua falada no Brasil não estaria apenas ligada a um traço psicológico ou às altas taxas de analfabetismo do país. “Minha tese é de que essa preferência vem do fato de que convivemos durante séculos com 2 línguas: a portuguesa, usada nos documentos, e a chamada língua geral (o tupi adaptado pelos jesuítas para converter os índios), falada no dia-a-dia, dentro das casas”, diz Eni.
Como a língua geral não era escrita, ela acredita que estaria aí a origem de nossa tendência para resolver qualquer coisa na conversa. “Diferentemente do que muita gente leu nos livros escolares, a influência do tupi em nossa língua não ficou restrita a alguns vocábulos como abacaxi, jibóia, açaí”, diz. “A língua geral teve um papel decisivo, ainda que não tenhamos consciência disso, em nossa forma de falar.”
Não fosse por um decreto do marquês de Pombal, em 1757, impondo a língua portuguesa e proibindo a disseminação do tupi (e por tabela, o poder de ação dos padres jesuítas), essa influência poderia ter sido ainda maior. “A medida foi decisiva para criar uma unidade lingüística com base no português”, diz Bethania Mariani, pesquisadora da Universidade Federal Fluminense. “Ela pôs fim à diversidade de línguas no país, permitindo um controle maior de Portugal sobre a colônia”, afirma a pesquisadora.
Caso a decisão de Pombal não fosse bem-sucedida, é possível até que o Brasil hoje tivesse 2 línguas oficiais: o português e o tupi. “Mas não sei, sinceramente, se isso seria bom”, diz Eni Orlandi. “Afinal, isso poderia criar mais uma divisão social no país. De um lado, o tupi provavelmente seria a língua das camadas mais pobres da população, enquanto o português seria usado pela elite, que não raro abusa do bacharelismo como instrumento de exclusão social.”
Bacharelismo é o tom pouco objetivo e pomposo ainda presente no discurso de boa parte dos políticos brasileiros. Ele teria origem, segundo os historiadores, na preferência da elite do século 19 pelo diploma de bacharel em direito, o principal passaporte para ocupar cargos públicos no país desde o Império.
Para o gramático Ulisses Infante, ainda permanece no Brasil a falsa idéia de que o “falar e escrever difícil” são sinônimos do uso adequado da língua. “Só recentemente alguns membros do judiciário parecem ter se dado conta de que não faz nenhum sentido escrever sentenças em um estilo indecifrável.”
Mas, muitos anos antes de ganhar o mundo, a figura típica do “bom malandro” já estava presente no imaginário do Brasil. A antropóloga Lilia Schwarcz, pesquisadora do tema, diz que o advento do malandro está vinculado à questão racial no país. O malandro seria a figura do mulato brasileiro que dribla o preconceito e consegue uma certa ascensão social por meio de favores conquistados com ginga e simpatia.
Antes de Zé Carioca, as desventuras do personagem Macunaíma, de Mário de Andrade, lançado em 1928, já haviam revelado a essência malandra e mestiça do caráter nacional. Para o crítico Antônio Cândido, o primeiro malandro da nossa literatura teria nascido muito tempo antes, ainda no século 19, com o personagem Leonardo Pataca, do livro Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida.
Mas se a figura do malandro surge como uma estratégia criativa de sobrevivência para ex-escravos, descendentes de escravos, enfim, todos aqueles que não se transformaram em cidadãos logo após a abolição, como entender a malandragem presente também na elite nacional? O que faz com que o deputado Severino Cavalcanti, presidente da Câmara dos Deputados, em pleno século 21, faça a defesa do nepotismo – conseguindo empossar seu filho para um posto importante do governo, apesar de toda a indignação da opinião pública?
Em 1936, o historiador Sérgio Buarque de Holanda dedicou um dos capítulos do seu livro Raízes do Brasil ao estudo do chamado “homem cordial”, termo usado então para tentar explicar o caráter do brasileiro. Um dos traços do brasileiro cordial era, segundo o historiador, a propensão para sobrepor as relações familiares e pessoais às relações profissionais ou públicas. O brasileiro, de certa forma, tenderia a rejeitar a impessoalidade de sistemas administrativos em que o todo é mais importante do que o indivíduo. Daí a dificuldade de encontrar homens públicos que respeitem a separação entre o público e o privado e que ponham os interesses do Estado acima das amizades.
Para diversos pesquisadores, isso se explicaria pelo fato de que, durante boa parte da colonização do país, o Estado se confundia com a figura do senhor de engenho, do fazendeiro de café e, anteriormente, com os próprios donatários das capitanias hereditárias. Ou seja: a decisão sobre a vida e a morte de um escravo, por exemplo, era uma decisão de cunho tão privado como a escolha do mobiliário da fazenda pelo senhor e sua família, cuja autoridade estava acima de qualquer outra lei.
Talvez por isso, quando a amizade e o jeitinho não funcionam, é normal ouvir-se um ríspido e autoritário “Você sabe com quem está falando?”, como diz o antropólogo Roberto DaMatta.
Em seu livro Carnavais, Malandros e Heróis, o antropólogo descreve o dilema herdado pelo brasileiro. De um lado, nos submetemos a um sistema de leis impessoais cuja obediência nos países ricos nos causa inveja e admiração. Internamente, contudo, encaramos essas leis como uma espécie de estraga-prazeres – e os burocratas, sabendo disso, parecem muitas vezes aplicá-las para dificultar a vida do cidadão. De outro lado, existiria o sistema da nossa “rede de contatos”, em que impera o parentesco, a amizade ou qualquer ligação pessoal que drible a lei. Trocando em miúdos: a lei é vista – e muitas vezes aplicada – como um castigo e para fugir desse castigo vale a malandragem, o jeitinho.
De um lado, a intimidade quase familiar com a empregada doméstica. De outro, direitos trabalhistas muitas vezes desrespeitados e a restrição à área de serviço. “Mesmo em edifícios modernos, a chamada área de serviço permanece como uma herança da senzala”, diz o arquiteto Nestor Goulart Reis Filho, autor de Quadro da Arquitetura no Brasil. “A escravidão deixou marcas não só na arquitetura e no urbanismo, como em toda a vida do brasileiro.”
Uma das mais perniciosas heranças escravagistas teria sido a naturalidade com que se convive com a miséria no Brasil. “É como se a escravidão tivesse feito com que o país se acostumasse com a existência de cidadãos de primeira e de segunda classe”, diz a antropóloga Lilia Schwarcz. “Essa convivência com a desigualdade durante séculos faz com que as pessoas não se comovam mais com a miséria.”
Estima-se que mais de 4 milhões de escravos tenham vindo da África para o Brasil entre os séculos 16 e 19. No Rio imperial, viajantes estrangeiros já observavam como a escravidão marcava a vida dos brasileiros.
O inglês Thomas Ewbank escreveu suas observações sobre o Brasil quando esteve no país, em 1846. Em um dos trechos do seu livro Vida no Brasil, ele conta, por exemplo, como a escravidão no país tornava todo tipo de trabalho manual desonroso:
“Ao interrogar um jovem nacional de família respeitável e em má situação financeira sobre por que não aprende uma profissão e não ganha a sua vida de maneira independente, há 10 probabilidades contra 1 de ele perguntar, tremendo de indignação, se o interlocutor está querendo insultá-lo! ‘Trabalhar! Trabalhar!’ – gritou um deles. ‘Para isso temos os negros’.” Em compensação, o viajante inglês escreve que trabalhar para o Estado, mesmo com um salário irrisório, era motivo de orgulho. “Ser empregado pelo governo (...) é honroso, mas descer abaixo de empregos do governo, mesmo para ser negociante, é degradante”, diz o viajante, sem saber que o desdém pelas profissões técnicas e o sonho do emprego público ainda valeriam em muitas regiões do país em pleno século 21.
Os esforços de urbanização e saneamento falhavam em fazer das nossas cidades uma reprodução das capitais civilizadas do mundo. No Rio, por exemplo, os destroços dos velhos cortiços derrubados para a construção de grandes avenidas no estilo parisiense serviam de material para os sem-teto construírem moradias improvisadas nos morros, dando origem às primeiras favelas cariocas.
Qual a imagem que sobressairia do país? A urbanizada, branca, européia, ou a negra, favelada, africana?
“Foi a imagem do mulato que prevaleceu”, diz a antropóloga Lilia Schwarcz. De acordo com ela, isso ocorreu por vários motivos. O primeiro deles teria sido a aceitação, pelos pensadores do país, de que a presença africana em nossa formação era algo positivo. O marco dessa mudança de olhar teria aparecido com a publicação de Casa-Grande & Senzala, de Gilberto Freyre, em 1933. Muito antes do advento da genética moderna, Freyre já escrevia que: “Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma e no corpo a sombra, ou pelo menos a pinta, do indígena ou do negro.”
Na cultura, o movimento iniciado com a Semana de Arte Moderna de 1922 também já havia absorvido essa identidade mestiça na obra de artistas plásticos como Tarsila do Amaral e escritores como Mário de Andrade, o pai de Macunaíma. Só faltava mesmo o governo assumir que éramos, enfim, um país mestiço.
“Isso ocorreu com o advento do Estado Novo de Vargas, em 1937”, diz Lilia Schwarcz. “É quando a capoeira vira esporte nacional, o samba passa a ser a música brasileira por excelência e a feijoada, com o preto do feijão e o branco do arroz, o verde da couve e o amarelo da laranja, se torna o prato oficial do brasileiro.” Anos depois, a música Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, consagraria nossa identidade mestiça cantando as virtudes do nosso “mulato inzoneiro” para o mundo. A diversidade de raças, cultura e até mesmo de religião – em que outro país alguém pode ser um pouco católico, um pouco espírita e ter medo de encruzilhadas? – deixava de ser motivo de vergonha para se tornar motivo de orgulho, assim como os jogadores da seleção brasileira.
Segundo Lilia, um dos erros do brasileiro é acreditar que precisamos nos tornar sisudos e impessoais para fazer com que o país se desenvolva e todos tenham acesso à cidadania. “Acho que esse é um falso dilema”, diz a antropóloga.
“Se nossa malandragem se restringir ao nosso lado bem-humorado, autocrítico e tolerante, e ficar fora da política, então não há com que se preocupar”, afirma ela. “Os holandeses, por exemplo, conseguem ser flexíveis e rir de si mesmos sem que isso signifique desrespeito às leis.” O jornalista espanhol Juan Arias concorda. “Por muito tempo, os espanhóis também acreditavam que não conseguiriam ser desenvolvidos como as nações vizinhas sem perder a sua identidade ibérica e católica”, diz. “Mas tanto a Espanha quanto a Irlanda e outros países viriam a descobrir que o problema não era de identidade, mas de falta de acesso da população a educação de qualidade, emprego – enfim, de cidadania.”
• Sofredor - 74,1%
• Trabalhador - 69,4%
• Alegre - 63,3%
• Conformado - 61,4%
• Batalhador - 48,0%
• Solidário - 46,1%
• Revoltado - 42,3%
• Pacífico - 40,4%
• Honesto - 36,2%
• Malandro - 30,8%
• Violento - 28,5%
• Preguiçoso - 24,0%
• Egoísta - 21,6%
• Desonesto - 17,2%
A questão, porém, fica um pouco mais complicada quando se trata de buscar a essência do que se convencionou chamar de caráter nacional, aqueles traços que explicam uma série de comportamentos que costumamos encarar com naturalidade mas que, quase sempre, causam surpresa entre os estrangeiros.
“Não é só um estereótipo. As pessoas aqui se relacionam com mais afetividade. Os brasileiros conversam na rua, enquanto na Europa o silêncio predomina nas estações de ônibus e metrô”, diz o jornalista espanhol Juan Arias, que há 7 anos vive no Rio como correspondente do jornal El País. “Mas fiquei chocado com a burocracia kafkiana para tirar o visto de permanência após casar com uma brasileira. Foram mais de 600 dias de espera, 6 quilos de documentos e a insinuação de que tudo poderia sair rapidamente se pagasse 8 mil reais.”
Brooke Unger, correspondente da revista inglesa The Economist em São Paulo, é mais um que se diz a um só tempo encantado e estarrecido com certos traços do povo brasileiro. “Quando cheguei ao Brasil pela primeira vez, vi garis em um desfile pelas praias do Rio, numa cena impensável para um americano.” Em compensação, ele diz não entender a espécie de amnésia coletiva diante de casos graves de violência e impunidade. “A maioria dos brasileiros sabe mais sobre o atentado terrorista do dia 7 de julho, em Londres, do que sobre a chacina na Baixada Fluminense que matou 29 pessoas no dia 31 de março.”
Criativo ou enrolão, extrovertido ou indiscreto, cordial ou malandro, maleável ou corruptível?
Após mais uma enxurrada de denúncias de corrupção – com direito a atuações picarescas como as do deputado Roberto Jefferson – a discussão sobre a essência do nosso caráter volta à berlinda. De onde vem nosso jeitinho, nossa informalidade (aqui, até o presidente da República é tratado pelo apelido), nossa naturalidade diante da miséria, nossos preconceitos, nossa capacidade de depositar fé em mais de uma religião?
No século 20, livros como Casa-Grande & Senzala, de Gilberto Freyre, Raízes do Brasil, de Sérgio Buarque de Holanda e Formação do Brasil Contemporâneo, de Caio Prado Júnior, tentaram responder a algumas dessas perguntas. Mas as interpretações clássicas sobre o que é o brasileiro seguem válidas hoje?
“A base dessas interpretações ainda é essencial, mas é preciso lembrar que o chamado caráter de um povo é algo que muda a cada instante”, diz a antropóloga Lilia Schwarcz, da USP.
Se o Brasil (e, por extensão, o brasileiro) “não é para principiantes”, como disse Tom Jobim, a Super, com ajuda de alguns dos principais especialistas em nossas origens, preparou um pequeno guia para entendermos mais por que somos assim – da genética ao jeitinho.
Por que temos essa cara
Que o brasileiro é miscigenado, é algo que se vê. Mas quanto? Em que proporção? Ainda no império, a mistura de etnias costumava horrorizar os europeus que desembarcavam aqui. Na época, influenciados pelas teorias raciais, eles viam na miscigenação uma ameaça de degeneração de todas as raças que viviam no país. Hoje, os biólogos já descartaram o próprio conceito de raça. Os pesquisadores sabem que há tantas variações genéticas em um grupo com traços físicos em comum que a noção de raça perdeu seu sentido – o rastreamento da herança genética é feito por meio de análise do DNA.No Brasil, o principal mapeamento de nossos mais de 500 anos de miscigenação é comandado pelo geneticista Sérgio Danilo Pena, da Universidade Federal de Minas Gerais. Após pesquisar mais de 300 amostras genéticas de brasileiros de diversas regiões do país, isolando os traços praticamente inalteráveis transmitidos de pai e mãe para filho e filha durante séculos, os pesquisadores mineiros tiveram algumas surpresas.
A primeira foi a diferença entre a carga genética dos antepassados paternos e maternos. Enquanto a maioria das linhagens paternas dos brasileiros brancos é de origem européia (cerca de 90%), grande parte das linhagens maternas é de origem ameríndia e africana (cerca de 60%). Ou seja: a maioria tem traços europeus herdados dos antepassados masculinos e traços índigenas e africanos herdados da mãe. A ciência comprova que o colonizador europeu não se fez de rogado em ter uma prole numerosa com escravas e nativas.
A segunda surpresa está relacionada à falta de relação entre a cor da pele e a origem genética dos brasileiros. “A cor, no país, diz pouco sobre a origem de uma pessoa”, diz Sérgio Pena. “Cerca de dois terços das amostras genéticas de pessoas de cor branca não eram de origem européia.” Esses dados revelam que, no Brasil, a classificação de pessoas pelo aspecto físico é inútil, já que, geneticamente, muitos brancos podem ser considerados negros... e muitos negros podem ser considerados brancos.
Por que falamos assim
Ninguém contesta: no Brasil, a língua portuguesa reina absoluta. Mas o que faz com que os brasileiros se comuniquem de forma tão diferente da de pessoas de outros países, inclusive de Portugal? Por que, quase sempre, preferimos tirar alguma dúvida pessoalmente do que lendo o manual de instruções?Segundo a pesquisadora Eni Orlandi, do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp, a preferência pela língua falada no Brasil não estaria apenas ligada a um traço psicológico ou às altas taxas de analfabetismo do país. “Minha tese é de que essa preferência vem do fato de que convivemos durante séculos com 2 línguas: a portuguesa, usada nos documentos, e a chamada língua geral (o tupi adaptado pelos jesuítas para converter os índios), falada no dia-a-dia, dentro das casas”, diz Eni.
Como a língua geral não era escrita, ela acredita que estaria aí a origem de nossa tendência para resolver qualquer coisa na conversa. “Diferentemente do que muita gente leu nos livros escolares, a influência do tupi em nossa língua não ficou restrita a alguns vocábulos como abacaxi, jibóia, açaí”, diz. “A língua geral teve um papel decisivo, ainda que não tenhamos consciência disso, em nossa forma de falar.”
Não fosse por um decreto do marquês de Pombal, em 1757, impondo a língua portuguesa e proibindo a disseminação do tupi (e por tabela, o poder de ação dos padres jesuítas), essa influência poderia ter sido ainda maior. “A medida foi decisiva para criar uma unidade lingüística com base no português”, diz Bethania Mariani, pesquisadora da Universidade Federal Fluminense. “Ela pôs fim à diversidade de línguas no país, permitindo um controle maior de Portugal sobre a colônia”, afirma a pesquisadora.
Caso a decisão de Pombal não fosse bem-sucedida, é possível até que o Brasil hoje tivesse 2 línguas oficiais: o português e o tupi. “Mas não sei, sinceramente, se isso seria bom”, diz Eni Orlandi. “Afinal, isso poderia criar mais uma divisão social no país. De um lado, o tupi provavelmente seria a língua das camadas mais pobres da população, enquanto o português seria usado pela elite, que não raro abusa do bacharelismo como instrumento de exclusão social.”
Bacharelismo é o tom pouco objetivo e pomposo ainda presente no discurso de boa parte dos políticos brasileiros. Ele teria origem, segundo os historiadores, na preferência da elite do século 19 pelo diploma de bacharel em direito, o principal passaporte para ocupar cargos públicos no país desde o Império.
Para o gramático Ulisses Infante, ainda permanece no Brasil a falsa idéia de que o “falar e escrever difícil” são sinônimos do uso adequado da língua. “Só recentemente alguns membros do judiciário parecem ter se dado conta de que não faz nenhum sentido escrever sentenças em um estilo indecifrável.”
Por que somos malandros
Aconteceu em 1943, após uma visita de Walt Disney ao Brasil, como parte da política de “boa vizinhança” dos EUA que visava reforçar os laços com os sul- americanos durante a 2a Guerra Mundial. Naquele ano, Pato Donald apresentaria um novo companheiro no filme Alô, Amigos: seu nome era Joe Carioca, para os americanos, ou Zé Carioca, para os brasileiros, um simpático e falante papagaio. Dali em diante, a imagem do brasileiro se firmava como a de uma espécie de bon vivant tropical, cheio de ginga, que não se adaptava a empregos formais e vivia de “bicos”.Mas, muitos anos antes de ganhar o mundo, a figura típica do “bom malandro” já estava presente no imaginário do Brasil. A antropóloga Lilia Schwarcz, pesquisadora do tema, diz que o advento do malandro está vinculado à questão racial no país. O malandro seria a figura do mulato brasileiro que dribla o preconceito e consegue uma certa ascensão social por meio de favores conquistados com ginga e simpatia.
Antes de Zé Carioca, as desventuras do personagem Macunaíma, de Mário de Andrade, lançado em 1928, já haviam revelado a essência malandra e mestiça do caráter nacional. Para o crítico Antônio Cândido, o primeiro malandro da nossa literatura teria nascido muito tempo antes, ainda no século 19, com o personagem Leonardo Pataca, do livro Memórias de um Sargento de Milícias, de Manuel Antônio de Almeida.
Mas se a figura do malandro surge como uma estratégia criativa de sobrevivência para ex-escravos, descendentes de escravos, enfim, todos aqueles que não se transformaram em cidadãos logo após a abolição, como entender a malandragem presente também na elite nacional? O que faz com que o deputado Severino Cavalcanti, presidente da Câmara dos Deputados, em pleno século 21, faça a defesa do nepotismo – conseguindo empossar seu filho para um posto importante do governo, apesar de toda a indignação da opinião pública?
Em 1936, o historiador Sérgio Buarque de Holanda dedicou um dos capítulos do seu livro Raízes do Brasil ao estudo do chamado “homem cordial”, termo usado então para tentar explicar o caráter do brasileiro. Um dos traços do brasileiro cordial era, segundo o historiador, a propensão para sobrepor as relações familiares e pessoais às relações profissionais ou públicas. O brasileiro, de certa forma, tenderia a rejeitar a impessoalidade de sistemas administrativos em que o todo é mais importante do que o indivíduo. Daí a dificuldade de encontrar homens públicos que respeitem a separação entre o público e o privado e que ponham os interesses do Estado acima das amizades.
Para diversos pesquisadores, isso se explicaria pelo fato de que, durante boa parte da colonização do país, o Estado se confundia com a figura do senhor de engenho, do fazendeiro de café e, anteriormente, com os próprios donatários das capitanias hereditárias. Ou seja: a decisão sobre a vida e a morte de um escravo, por exemplo, era uma decisão de cunho tão privado como a escolha do mobiliário da fazenda pelo senhor e sua família, cuja autoridade estava acima de qualquer outra lei.
Talvez por isso, quando a amizade e o jeitinho não funcionam, é normal ouvir-se um ríspido e autoritário “Você sabe com quem está falando?”, como diz o antropólogo Roberto DaMatta.
Em seu livro Carnavais, Malandros e Heróis, o antropólogo descreve o dilema herdado pelo brasileiro. De um lado, nos submetemos a um sistema de leis impessoais cuja obediência nos países ricos nos causa inveja e admiração. Internamente, contudo, encaramos essas leis como uma espécie de estraga-prazeres – e os burocratas, sabendo disso, parecem muitas vezes aplicá-las para dificultar a vida do cidadão. De outro lado, existiria o sistema da nossa “rede de contatos”, em que impera o parentesco, a amizade ou qualquer ligação pessoal que drible a lei. Trocando em miúdos: a lei é vista – e muitas vezes aplicada – como um castigo e para fugir desse castigo vale a malandragem, o jeitinho.
Por que toleramos a desigualdade
Não teve jeito. Por mais que o correspondente do jornal espanhol El País tentasse, a diarista de sua casa não aceitou a idéia de almoçar à mesa com ele e sua esposa. “Para ela, isso é impensável”, diz Juan Arias. “Só depois percebi a relação ambivalente que o brasileiro tem com as pessoas que trabalham em sua casa.”De um lado, a intimidade quase familiar com a empregada doméstica. De outro, direitos trabalhistas muitas vezes desrespeitados e a restrição à área de serviço. “Mesmo em edifícios modernos, a chamada área de serviço permanece como uma herança da senzala”, diz o arquiteto Nestor Goulart Reis Filho, autor de Quadro da Arquitetura no Brasil. “A escravidão deixou marcas não só na arquitetura e no urbanismo, como em toda a vida do brasileiro.”
Uma das mais perniciosas heranças escravagistas teria sido a naturalidade com que se convive com a miséria no Brasil. “É como se a escravidão tivesse feito com que o país se acostumasse com a existência de cidadãos de primeira e de segunda classe”, diz a antropóloga Lilia Schwarcz. “Essa convivência com a desigualdade durante séculos faz com que as pessoas não se comovam mais com a miséria.”
Estima-se que mais de 4 milhões de escravos tenham vindo da África para o Brasil entre os séculos 16 e 19. No Rio imperial, viajantes estrangeiros já observavam como a escravidão marcava a vida dos brasileiros.
O inglês Thomas Ewbank escreveu suas observações sobre o Brasil quando esteve no país, em 1846. Em um dos trechos do seu livro Vida no Brasil, ele conta, por exemplo, como a escravidão no país tornava todo tipo de trabalho manual desonroso:
“Ao interrogar um jovem nacional de família respeitável e em má situação financeira sobre por que não aprende uma profissão e não ganha a sua vida de maneira independente, há 10 probabilidades contra 1 de ele perguntar, tremendo de indignação, se o interlocutor está querendo insultá-lo! ‘Trabalhar! Trabalhar!’ – gritou um deles. ‘Para isso temos os negros’.” Em compensação, o viajante inglês escreve que trabalhar para o Estado, mesmo com um salário irrisório, era motivo de orgulho. “Ser empregado pelo governo (...) é honroso, mas descer abaixo de empregos do governo, mesmo para ser negociante, é degradante”, diz o viajante, sem saber que o desdém pelas profissões técnicas e o sonho do emprego público ainda valeriam em muitas regiões do país em pleno século 21.
Por que misturamos tudo
No início do século 20, o futuro parecia literalmente negro para os intelectuais brasileiros que sonhavam em reproduzir por aqui a civilização européia. E não era para menos. Se as teorias da época pregavam que a mistura de raças degradava o povo brasileiro, estava claro que a miscigenação era irreversível.Os esforços de urbanização e saneamento falhavam em fazer das nossas cidades uma reprodução das capitais civilizadas do mundo. No Rio, por exemplo, os destroços dos velhos cortiços derrubados para a construção de grandes avenidas no estilo parisiense serviam de material para os sem-teto construírem moradias improvisadas nos morros, dando origem às primeiras favelas cariocas.
Qual a imagem que sobressairia do país? A urbanizada, branca, européia, ou a negra, favelada, africana?
“Foi a imagem do mulato que prevaleceu”, diz a antropóloga Lilia Schwarcz. De acordo com ela, isso ocorreu por vários motivos. O primeiro deles teria sido a aceitação, pelos pensadores do país, de que a presença africana em nossa formação era algo positivo. O marco dessa mudança de olhar teria aparecido com a publicação de Casa-Grande & Senzala, de Gilberto Freyre, em 1933. Muito antes do advento da genética moderna, Freyre já escrevia que: “Todo brasileiro, mesmo o alvo, de cabelo louro, traz na alma e no corpo a sombra, ou pelo menos a pinta, do indígena ou do negro.”
Na cultura, o movimento iniciado com a Semana de Arte Moderna de 1922 também já havia absorvido essa identidade mestiça na obra de artistas plásticos como Tarsila do Amaral e escritores como Mário de Andrade, o pai de Macunaíma. Só faltava mesmo o governo assumir que éramos, enfim, um país mestiço.
“Isso ocorreu com o advento do Estado Novo de Vargas, em 1937”, diz Lilia Schwarcz. “É quando a capoeira vira esporte nacional, o samba passa a ser a música brasileira por excelência e a feijoada, com o preto do feijão e o branco do arroz, o verde da couve e o amarelo da laranja, se torna o prato oficial do brasileiro.” Anos depois, a música Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, consagraria nossa identidade mestiça cantando as virtudes do nosso “mulato inzoneiro” para o mundo. A diversidade de raças, cultura e até mesmo de religião – em que outro país alguém pode ser um pouco católico, um pouco espírita e ter medo de encruzilhadas? – deixava de ser motivo de vergonha para se tornar motivo de orgulho, assim como os jogadores da seleção brasileira.
A nova cara do Brasil
Mas qual será a cara do brasileiro no século 21? “Acredito que algo está mudando”, diz a antropóloga Lilia Schwarcz. “A população parece menos propensa a aceitar o jeitinho quando ele significa a promiscuidade entre o privado e o público”, afirma. “Mas é claro que isso varia de região para região no país, e ainda é cedo para dizer se essa mudança é para valer ou é de superfície.”Segundo Lilia, um dos erros do brasileiro é acreditar que precisamos nos tornar sisudos e impessoais para fazer com que o país se desenvolva e todos tenham acesso à cidadania. “Acho que esse é um falso dilema”, diz a antropóloga.
“Se nossa malandragem se restringir ao nosso lado bem-humorado, autocrítico e tolerante, e ficar fora da política, então não há com que se preocupar”, afirma ela. “Os holandeses, por exemplo, conseguem ser flexíveis e rir de si mesmos sem que isso signifique desrespeito às leis.” O jornalista espanhol Juan Arias concorda. “Por muito tempo, os espanhóis também acreditavam que não conseguiriam ser desenvolvidos como as nações vizinhas sem perder a sua identidade ibérica e católica”, diz. “Mas tanto a Espanha quanto a Irlanda e outros países viriam a descobrir que o problema não era de identidade, mas de falta de acesso da população a educação de qualidade, emprego – enfim, de cidadania.”
Como o brasileiro vê a si próprio?
Como o povo sofre! Essa é a conclusão de uma pesquisa feita em 1997 pelo Centro de Pesquisa e Documentação Histórica da Fundação Getúlio Vargas em parceria com o Instituto de Estudos da Religião. Veja as respostas dos entrevistados:• Sofredor - 74,1%
• Trabalhador - 69,4%
• Alegre - 63,3%
• Conformado - 61,4%
• Batalhador - 48,0%
• Solidário - 46,1%
• Revoltado - 42,3%
• Pacífico - 40,4%
• Honesto - 36,2%
• Malandro - 30,8%
• Violento - 28,5%
• Preguiçoso - 24,0%
• Egoísta - 21,6%
• Desonesto - 17,2%
fonte: Superinteressante - Rodrigo Cavalcante*
sábado, 3 de novembro de 2012
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
Projeto Saúde Visual comemora entrega de mil óculos a alunos da rede municipal
A Secretaria Municipal de Educação de Cabo Frio (SEME) participou, na tarde da última sexta-feira, dia 26 de outubro, da solenidade em comemoração à doação de mil óculos entregues a alunos da rede municipal de ensino realizada pelo Lions Club, no auditório de uma faculdade local, com a presença de pais, alunos e diretores das unidades escolares contempladas.
O Presidente do Lions, Orlando Brito, falou sobre a parceria com a SEME:
- O Lions é uma entidade mundial, internacional, e nós temos nossa pequena parcela em Cabo Frio. O Lions Internacional tem como objetivo principal a visão. Nessa parceria, a Secretaria de Educação de Cabo Frio encaminha as crianças já com laudo médico e nós conseguimos a doação dos óculos, que completa mais de mil pares. A nossa meta é chegar aos três mil pares.
Logo após, foi realizada a entrega do milésimo par de óculos e de outros cinco pares a alunos da rede municipal de ensino de Cabo Frio. Também participaram da solenidade o responsável pelo Projeto Saúde Visual do Lions Club e o Diretor do Departamento de Apoio ao Aluno da SEME, Amaro César Monica.
A saúde ocular é de extrema importância no contato do individuo com o mundo, sendo responsável por 85% dessa interação. Com o objetivo de promover a saúde ocular e detectar precocemente problemas visuais nos alunos, o Projeto Saúde Ocular, desenvolvido pela SEME por meio de parcerias, contempla alunos da rede municipal de ensino que apresentam receita médica e solicitam óculos às escolas. O Lions Club é um desses parceiros com o Projeto Saúde Visual.
segunda-feira, 29 de outubro de 2012
Dia Nacional do Livro: 29 de outubro
Você sabe por que comemoramos o dia Nacional do Livro no dia 29 de outubro? Por que foi nesse dia, em 1810, que a Real Biblioteca Portuguesa foi transferida para o Brasil, quando então foi fundada a Biblioteca Nacional e esta data escolhida para o DIA NACIONAL DO LIVRO.
O Brasil passou a editar livros a partir de 1808 quando D.João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi "MARÍLIA DE DIRCEU", de Tomás Antônio Gonzaga.
O Brasil passou a editar livros a partir de 1808 quando D.João VI fundou a Imprensa Régia e o primeiro livro editado foi "MARÍLIA DE DIRCEU", de Tomás Antônio Gonzaga.
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
quarta-feira, 24 de outubro de 2012
Secretaria de Cultura promove eleição para renovação do Conselho Municipal
Da próxima segunda-feira, dia 29 de outubro, até o dia 30 de novembro, a Secretaria Municipal de Cultura vai abrir as inscrições para a eleição de novos conselheiros para o Conselho de Cultura (gestão 2013/2014), visto que está terminando o mandato dos atuais 16 conselheiros que foram eleitos para a gestão 2011/2012. Dos 16 conselheiros, oito representam o governo municipal e oito representam os segmentos culturais da cidade.
As inscrições serão feitas em três pólos:
- Pólo de Tamoios: Biblioteca Municipal de Tamoios, de 2ª a 6ª, das 14h às 17h;
- Pólo de Jardim Esperança: Centro Cultural Giga Byte, na subprefeitura, de 2ª a 6ª, das 10h às 13h;
- Pólo do Centro: Museu José de Dome – Charitas – de 3ª a 6ª, das 15h às 18h.
Quem quiser participar, pode ser na qualidade de candidato ou eleitor. Em cada pólo haverá eleições para escolher um delegado de cada categoria cultural (música, dança, artesanato, artes plásticas, samba, literatura, movimentos negros e teatro). As eleições nos pólos serão:
Dia 13 de dezembro – Jardim Esperança
Dia 14 de dezembro – Tamoios
Dia 15 de dezembro – Centro (de manhã) e à tarde haverá assembléia geral de proclamação dos novos conselheiros.
Quem quiser participar como conselheiro, deverá apresentar, no ato da inscrição, os seguintes documentos com cópia:
- Currículo, focando sua experiência com a respectiva expressão cultural;
- Declaração de pessoas jurídicas – públicas e privadas – que comprove a atuação no respectivo segmento cultural realizada junto a elas, por pelo menos dois anos ou material publicitário ou institucional, com cópias de reportagens impressas ou audiovisuais, quaisquer deles fazendo devida menção ao candidato que deseja se inscrever, acompanhados de cópias de documento de identificação (documento com foto e comprovante de residência);
- Requerimento da inscrição com a indicação da área de atuação.
Quem quiser participar como eleitor, deverá apresentar:
- Comprovante de residência e documento oficial com foto;
- Apresentação de material publicitário ou institucional – cópias de reportagens impressas ou audiovisuais, quaisquer deles fazendo menção ao candidato que deseja ser qualificado ou comprovação de atuação do seu respectivo segmento cultural por mais de um ano:
- O Conselho de Cultura é um dos marcos legais da gestão cultural. Pela primeira vez, tivemos um conselho de cultura ativo durante dois anos e isso demonstra a maturidade cultural de Cabo Frio – afirma o Secretário de Cultura, José Correia.
fonte: pmcf
As inscrições serão feitas em três pólos:
- Pólo de Tamoios: Biblioteca Municipal de Tamoios, de 2ª a 6ª, das 14h às 17h;
- Pólo de Jardim Esperança: Centro Cultural Giga Byte, na subprefeitura, de 2ª a 6ª, das 10h às 13h;
- Pólo do Centro: Museu José de Dome – Charitas – de 3ª a 6ª, das 15h às 18h.
Quem quiser participar, pode ser na qualidade de candidato ou eleitor. Em cada pólo haverá eleições para escolher um delegado de cada categoria cultural (música, dança, artesanato, artes plásticas, samba, literatura, movimentos negros e teatro). As eleições nos pólos serão:
Dia 13 de dezembro – Jardim Esperança
Dia 14 de dezembro – Tamoios
Dia 15 de dezembro – Centro (de manhã) e à tarde haverá assembléia geral de proclamação dos novos conselheiros.
Quem quiser participar como conselheiro, deverá apresentar, no ato da inscrição, os seguintes documentos com cópia:
- Currículo, focando sua experiência com a respectiva expressão cultural;
- Declaração de pessoas jurídicas – públicas e privadas – que comprove a atuação no respectivo segmento cultural realizada junto a elas, por pelo menos dois anos ou material publicitário ou institucional, com cópias de reportagens impressas ou audiovisuais, quaisquer deles fazendo devida menção ao candidato que deseja se inscrever, acompanhados de cópias de documento de identificação (documento com foto e comprovante de residência);
- Requerimento da inscrição com a indicação da área de atuação.
Quem quiser participar como eleitor, deverá apresentar:
- Comprovante de residência e documento oficial com foto;
- Apresentação de material publicitário ou institucional – cópias de reportagens impressas ou audiovisuais, quaisquer deles fazendo menção ao candidato que deseja ser qualificado ou comprovação de atuação do seu respectivo segmento cultural por mais de um ano:
- O Conselho de Cultura é um dos marcos legais da gestão cultural. Pela primeira vez, tivemos um conselho de cultura ativo durante dois anos e isso demonstra a maturidade cultural de Cabo Frio – afirma o Secretário de Cultura, José Correia.
fonte: pmcf
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Secretaria de Cultura destina R$ 500 mil para implantação de editais em Cabo Frio em 2013
A partir de 2013, os setores culturais de Cabo Frio poderão realizar seus projetos por meio do financiamento público da cultura. A Secretaria de Cultura chega a 2012 implantando os marcos legais da Cultura, que dão estrutura institucional para o investimento público. No orçamento de 2013, que se encontra na Câmara, a Secretaria de Cultura – com a aprovação do prefeito Marcos da Rocha Mendes – destinou R$ 500 mil para o Programa Municipal de Editais de Fomento e Difusão Cultural.
No dia 29 de novembro de 2011 foi aprovada pela Câmara Municipal a Lei 2.399 e sancionada pelo prefeito Marcos da Rocha Mendes no dia 7 de dezembro do mesmo ano com publicação no Jornal Noticiário dos Lagos, edição nº 648, que institui no município de Cabo Frio o Programa Municipal de Editais de Fomento e Difusão Cultural. A lei foi regulamentada em 25 de julho de 2012 e publicada no Jornal Noticiário dos Lagos na edição nº 754, decreto 4.721.
- A Secretaria de Cultura criou os marcos legais e o Ministério da Cultura aceitou a nossa adesão ao Sistema Nacional de Cultura. A partir do ano que vem já haverá orçamento público em Cabo Frio para investir nos projetos culturais, divididos em módulos de financiamento ao artista e ao produtor cultural com projetos de R$ 7 mil, R$15 mil e até R$ 20 mil. Nós só não pudemos aplicar o edital em 2012 porque a Procuradoria Geral do Município entendeu que seria irregular iniciá-lo em ano eleitoral. Este é um avanço para a cultura de Cabo Frio, pois a partir desta lei, e com o recurso alocado no orçamento, os artistas e produtores locais poderão conseguir os recursos públicos – explica o secretário de Cultura, José Correia.
fonte: pmcf
sábado, 20 de outubro de 2012
Secretaria de Cultura promove I Concurso de Poesia Victorino Carriço
Em 1912 nascia na Região dos Lagos um dos seus ícones quando o assunto é literatura. Com escrita simples, o poeta Victorino Carriço, que deixou claro em sua obra o amor por Cabo Frio, falava dos pescadores, do mar, do povo e de sua receptividade aos forasteiros, afinal, segundo ele, “nesta terra todos são iguais”. Para comemorar a importância de Carriço, e seu centenário, a Secretaria de Cultura de Cabo Frio lança o I Concurso de Poesia Victorino Carriço, que já abriu suas inscrições.
O Concurso abrange as categorias Infantil (de 6 a 10 anos), Juvenil (de 11 a 17 anos) e Adulto (de 18 anos em diante) e oferece premiação, em cada categoria, para 1º, 2º e 3º colocados com valores respectivos de R$1mil, R$750 e R$500. As inscrições poderão ser feitas até o dia 30 de novembro na Biblioteca Municipal Walter Nogueira, no centro de Cabo Frio; na Biblioteca Municipal de Tamoios; e no Centro Cultural Gigabyte, no Jardim Esperança, sempre das 9h às 17h, de segunda a sexta-feira.
Os temas abordados serão a vida do poeta Victorino Carriço e sua obra, as belezas naturais e histórico-culturais de Cabo Frio. Os trabalhos serão julgados por uma comissão formada por escritores e membros atuantes na cultura local. A premiação ocorrerá no dia 19 de dezembro na Casa de Cultura José de Dome – Charitas.
Outras informações sobre o I Concurso de Poesia Victorino Carriço podem ser obtidas através do blog:
www.cabofriominhaterraamada.com e pelo Facebook:
www.facebook.com/PoetaVictorinoCarrico. Também está disponível para acesso o regulamento completo do Concurso.
O I Concurso de Poesia Victorino Carriço é uma realização da Prefeitura de Cabo Frio, por meio da Secretaria de Cultura:
- Com esta iniciativa, estamos festejando o centenário de Victorino Carriço, poeta de extrema importância para a história de nossa cidade – disse o secretário de Cultura de Cabo Frio, José Correia.
Victorino Carriço – Victorino Carriço nasceu no dia 29 de julho de
1912, no Baixo Grande, e viveu a maior parte da sua vida em Arraial do Cabo, São Pedro da Aldeia e Cabo Frio. O poeta faleceu em 20 de maio de 2003, de morte natural.
Entre as várias atividades que exerceu, foi membro fundador da Academia Cabofriense de Letras (e também seu presidente); presidente do Conselho Municipal de Cultura de Cabo Frio; Delegado da União Brasileira de Trovadores; membro da União Brasileira de Trovadores, da Casa do Poeta de São Paulo, da Academia de Trovas do Rio Grande do Norte, da Associação Uruguaiense de Escritores e Editores - Rio Grande do Sul; membro do Instituto de Cultura Americana, da Academia Internacional de Heráldica Genealogia, da Academia de Letras de Uruguaiana e do Clube de Poesia de Uruguaiana – as três últimas no Rio Grande do Sul, além de ter sido o primeiro gerente de banco em Arraial do Cabo e o vereador mais votado de Cabo Frio. Escreveu, entre muitos, os hinos de Cabo Frio, Arraial do Cabo e São Pedro da Aldeia.
Serviço:
Locais de Inscrição:
- Biblioteca Municipal Professor Walter Nogueira
Endereço: Praça Dom Pedro II, 47 - Centro
Telefones: (22) 2646-5830 e (22) 2647-7440
- Centro Cultural Anderson Gigabyte
Endereço: Av. Ézio Cardoso da Fonseca (Subprefeitura do Jardim de Esperança)
Telefone: (22) 2629-5838
- Biblioteca Municipal de Tamoios - Ginásio Poliesportivo João Augusto Teixeira Silva
Endereço: Rodovia Amaral Peixoto, Km 107, Tamoios.
sexta-feira, 12 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
Literatura
Escritor chinês Mo Yan ganha prêmio Nobel de Literatura
Autor é conhecido por sua escrita fantasiosa e crítica à sociedade chinesa
O escritor chinês Mo Yan, vencedor do Nobel de Literatura 2012 (France-Presse)
"Ele tem uma escrita única. Se você ler meia página de Mo Yan, imediatamente saberá que se trata dele", disse Peter Englund, presidente da Academia Sueca, que comentou ainda que os livros de Mo Yan são marcados por seu "realismo alucinatório, que funde contos folclóricos, história e contemporaneidade."
Mo Yan é um dos autores mais famosos na China, e já foi traduzido para várias línguas, entre elas, inglês, espanhol, francês e alemão. No entanto, nenhum de seus trabalhos foi publicado no Brasil. Sua escrita fantasiosa é frequentemente comparada à de Franz Kafka, e seus livros falam de forma crítica sobre a socidade chinesa, a corrupção e a dura vida no campo. Por esse motivo, muitos deles foram banidos no país.
Seu romance mais famoso publicado no Ocidente é Sorgo Vermelho, que deu origem ao filme de mesmo nome dirigido por Zhang Yimou -- e que se tornou o primeiro filme chinês a vencer o Urso de Ouro no Festival de Cinema de Berlim, em 1988.
Outros dois de seus romances foram adaptados para o cinema: Xingfu shiguang (2000), também de Zhang Yimou, foi baseado no livro Shifu yuelai yue youmo; e Nuan (2003), de Huo Jianqi, adaptado de The White Dog and the Swing (O cão branco e o balanço, em tradução livre).
Desde que publicou o seu primeiro romance, Tou Ming de Hong Luo Bo (A cenoura de cristal e outras histórias), em 1986, Mo Yan já lançou dezenas de livros e histórias curtas, todos em mandarim. Em seu último romance, Wa, lançado em 2009, o escritor questiona a política chinesa de permitir apenas um filho por casal.
Biografia - Mo Yan nasceu no dia 17 de fevereiro de 1955, em Gaomi, na província de Shandong. Seus pais eram fazendeiros. Ele deixou a escola durante a Revolução Cultural Chinesa para trabalhar em uma fábrica, e se juntou ao Exército de Libertação Popular aos 20 anos. Ele começou a escrever ainda quando era um soldado, em 1981, e três anos depois, começou a lecionar no departamento de literatura do exército.
Mo Yan é apenas um pseudônimo adotado pelo escritor, e significa "não fale" em mandarim -- seu nome verdadeiro é Guan Moye.
Ele já foi indicado a vários prêmios durante sua carreira, inclusive o Man Asian Literary Prize, promovido pela organização do Man Booker Prize, pelo livro Fengru feitun (Peito Grande, Ancas Largas, como foi publicado em Portugal). Este causou grande controvérsia na China pelo teor sexual da história, e foi retirado de circulação no país.
Nobel - Mo Yan entra para o restrito grupo de 109 autores que receberam o Nobel da Literatura desde 1901. Destes, apenas 12 são mulheres, e dois homens já recusaram o prêmio: Boris Pasternak, em 1958, e Jean Paul Sartre, em 1964. Entre os últimos vencedores estão o sueco Tomas Tranströmer (2011) e o peruano Mario Vargas Llosa (2010).
fonte: veja
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Visitação parcial ao MART já está ocorrendo
Desde terça-feira, 02 de outubro, o Museu de Arte Religiosa e Tradicional (MART) em Cabo Frio está reaberto, parcialmente, para visitação. Os interessados em visitar o local podem fazê-lo de terça a sexta-feira, das 10h às 16h.
Aproveitando a luz natural desta época do ano, que proporciona dias mais claros, os portões serão abertos ao público dando acesso à Igreja Conventual e ao antigo claustro, já que os projetos para início das obras de recuperação da rede elétrica foram contratados e já se encontram disponíveis para avaliação por parte do IBRAM – Instituto Brasileiro de Museus e IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
A recuperação do telhado está em fase de elaboração de orçamento visando sua execução por parte de empresa que presta serviços ao Ministério da Cultura. O IBRAM pretende aproveitar o processo licitatório já realizado pelo Ministério para a contratação de empresa de manutenção predial.
O MART está localizado no antigo Convento Nossa Senhora dos Anjos, no Largo de Santo Antônio, s/nº, no centro de Cabo Frio.
segunda-feira, 1 de outubro de 2012
Dia Nacional do Idoso - Uma luta de todos os dias
Conselho Municipal dos Direitos da Pessoa Idosa de Cabo Frio realiza palestras no Colégio Ismar Gomes de Azevedo- formação de professores - para marcar o Dia Nacional do Idoso, comemorado hoje, dia 1º de outubro. As palestras trataram de políticas públicas em defesa da população idosa, o papel do Conselho e mitos e verdades a respeito dos idosos, ministrada pelo conselheiro Sérgio Aguiar e aspectos psicológicos do envelhecimento, ministrada pela psicóloga e conselheira Wanda Bergmann. A proposta é colocar em prática o artigo vinte e dois do Estatuto do Idoso que diz :
"Art. 22. Nos currículos mínimos dos diversos níveis de ensino formal serão inseridos conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso, de forma a eliminar o preconceito e a produzir conhecimentos sobre a matéria".
Foram realizadas palestras na parte da manhã e pela tarde e a participação dos alunos foi bastante proveitosa.
sexta-feira, 28 de setembro de 2012
Shows da VII Festa Nordestina serão abertos por Michel Teló
Com uma estrutura de megaevento, a Festa Nordestina contará com 40 barracas, palco e arena de rodeio. A programação de shows tem início , hoje, 28, sexta-feira, às 23h, com apresentação do cantor Michel Teló, que é sucesso em todo o Brasil e no exterior. Eleito Melhor Cantor de 2012 do Prêmio Multshow, o músico leva as plateias ao delírio com sucessos como “Aí se eu te pego”, hit premiado pela mesma emissora como Música do Ano. No show que fará na VII Festa Nordestina, ele promete levantar o público com canções como “Fugidinha”, “Amanhã sei lá”, “Você vai pirar”, “Horizonte”, dentre outras.
No sábado, dia 29, a animação fica por conta da dupla sertaneja João Lucas e Diogo, às 23h, e a 1h da madrugada se apresentam Bruninho e Davi. No domingo, dia 30, às 23h, João Neto e Frederico sobem ao palco encerrando a festa. Diariamente, a partir das 19h, diversas companhias de rodeio se apresentarão em uma arena montada especialmente para o evento.
Para o Coordenador Geral de Eventos, Saulo Mira, a tradicional festa é o reconhecimento aos milhares de nordestinos que ajudaram a construir Cabo Frio e fundaram o bairro de Jardim Esperança:
- Escolhemos com muito carinho as atrações que se apresentarão na festa deste ano. Estamos trazendo o músico Michel Teló, pela primeira vez na cidade, para abrir o evento. Também contaremos com um trio elétrico, que ficará montado ao lado do palco principal, onde se apresentarão artistas locais. Esperamos trazer um público recorde, com pessoas vindas de várias cidades próximas e de estados vizinhos, como nos anos anteriores – afirmou ele.
II Grande Rodeio de Unamar: Realizado entre os dias 21 e 23 de setembro, o II Grande Rodeio de Unamar superou as expectativas, de acordo com o Coordenador Geral de Eventos de Cabo Frio, Saulo Mira. Ainda segundo ele, durante os dias de festa correu tudo dentro da normalidade e cerca de 30 mil pessoas prestigiaram o evento, sendo 10 mil por noite.
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